Esse passeio é muito legal. Eu já fiz com meus filhos de 12 anos e recomendo!

Afinal, o que é o Seattle Underground?

Seattle underground no sentido literal da palavra é “o subterrâneo de Seattle”. No sentido prático, é uma rede de túneis e passagens subterrâneas interligadas que ficam por baixo do centro de Seattle.

São as ruas da cidade antiga, no nível original da cidade, de meados do século 19, da época de sua colonização até o grande incêndio que ocorreu na cidade em 1889. Ficam num nível abaixo do atual e não são mais usadas, mas tornaram-se uma atração turística nas últimas décadas.

Agora, vamos descobrir como surgiu essa Seattle subterrânea.

O grande incêndio de Seattle

Em junho de 1889 um marceneiro acidentalmente derrubou um pote de cola e deu início ao Grande Incêndio de Seattle que viria a destruir boa parte da cidade.

As construções originais de Seattle eram em sua maioria de madeira e queimaram durante 18 horas de fogo seguidas. Foram 100 acres de área no centro da cidade, entre a região de negócios e a beira-mar (Seattle Waterfront). Cerca de 30 quarteirões de prédios destruídos.

O fogo deixou pouco coisa de pé e as perdas foram estimadas em $20 milhões.

Como surgiu essa Seattle subterrânea?

Para evitar novos incêndios como este, as autoridades locais decidiram reconstruir a cidade em pedra e tijolo, dando vida a atual arquitetura que se vê hoje no Pioneer Square.

Com um detalhe importante: por causa de problemas de drenagem num terreno pantanoso e que constantemente ficava alagado, decidiram reconstruir a cidade num nível acima do antigo. Geralmente 12 pés (cerca de 3,5 metros) acima, e em alguns lugares até 30 pés (9 metros).

Quando os edifícios foram reconstruídos, os comerciantes e proprietários já sabiam que o piso térreo acabaria por ser subterrâneo e o próximo andar seria o novo piso térreo.

Foram construídos muros de ambos os lados das ruas antigas e pavimentada uma espécie de ponte que unia as duas paredes; elevando o nível das ruas. Uma vez calçadas as pontes, entre as paredes ficaram espaços vazios abaixo das ruas (túneis ocos).

Assim que concluídas as novas calçadas, os proprietários dos edifícios mudaram seus negócios para o novo piso térreo, e o nível inferior, agora subterrâneo, tornaram-se porões, formando o famoso Seattle Underground.

-Muito doido isso, não? Mais doido ainda é virar atração turística dois terços de século depois!

Mas calma, antes disso, ainda tem alguns passos de história para acontecer.

As “ruínas” do Pioneer Square

Oito anos depois do incêndio, a Corrida do Ouro de Klondike trouxe para Seattle 100 mil aventureiros a caminho do Alasca. Foi então que surgiu aqui todo tipo de empreendimento que, 10 anos depois, acabaram dando má fama à área e afugentaram as empresas respeitáveis.

Assim, durante quase dois terços de século o Pioneer Square, local de nascimento da cidade, foi esquecido e permaneceu meio que em ruínas. Até que um publicitário da época teve a boa ideia recuperá-lo.

O tour por Seattle subterrânea!

A história do Seattle Underground Tour de Bill Speidel começa em 1954 e se confunde com a história de recuperação da região do Pioneer Square depois do estado precário em que ele se encontrava na época.

Foi nessa ocasião que o publicitário Bill Speidel começou um trabalho em prol da restauração da área e em 1965 deu início ao Bill Speidel’s Underground Tour.

Ao longo dos anos o passeio tornou-se mais popular e hoje é oferecido diariamente durante todo o ano, exceto nos dias de Ação de Graças e Natal.

Bill Speidel’s Underground Tour

O passeio guiado é feito a pé e tem duração de cerda de 75 minutos. É a única maneira de percorrer os túneis interconectados do Seattle Underground.

O início do tour

Começa no Doc Maynard’s Public House, um saloon de 1890 restaurado, que fica na praça do Pioneer Square, e onde você vai ouvir a primeira parte da visita. O bar funciona e oferece lanches, café da manhã, almoço e jantar.

Aqui, o guia conta os primeiros passos da história. Conta como o Bill Speidel usou os jornais da época para “mostrar” a todos que as ruínas da cidade enterrada não eram apenas boatos e como o underground tour foi o resultado dos esforços de restaurar o Pioneer Square.

O relato do guia é divertido e conta um pouco do papel de cada pessoa na revitalização da área e como a cidade arrecadou fundos para isso. Mas atenção, é feito todo em inglês.

O mergulho no subsolo

A partir daí, descemos para o subterrâneo e a visita guiada segue pelas passagens subterrâneas que antes eram as ruas, calçadas e lojas do primeiro andar do velho centro de Seattle, por baixo do Pioneer Square.

Em alguns momentos subimos novamente para superfície e adentramos por novas “passagens secretas pelo bairro”.

O subterrâneo é iluminado artificialmente e em alguns pontos têm claraboias por onde entra uma certa luz natural (pouca coisa). Durante o trajeto dá para ver perfeitamente os restos da cidade soterrada e imaginar como ela era. Janelas, portas, tubulações, placas das ruas, etc. Tem até os restos de um antigo banheiro montadinho, com vaso e pia!

Dá para ouvir o barulho dos carros passando na rua lá em cima. Confesso que, em alguns trechos, também dá uma certa sensação de claustrofobia. Mas vale cada passo dado rumo à história de Seattle.

E é bem por aí mesmo, durante o percurso o guia vai contando histórias que os pioneiros da cidade não iriam querer que fossem contadas!

A visita termina na Rogues Gallery, a loja de presentes do Seattle Underground Tour, também na praça do Pioneer Square.

O post Seattle Underground: o tour por Seattle subterrânea apareceu primeiro em Visite Seattle.

A cidade é charmosa, os locais são super relax e as pessoas têm um estilo de vida simples, saudável e sem ostentação nem frescura. É uma cidade de vanguarda, onde tudo funciona. Uma verdadeira joia metropolitana do Noroeste do Pacífico, inserida numa região de beleza natural impressionante.

Eu poderia falar horas sobre Seattle, não é à toa que tenho esse blog! Mas consegui fazer um resumo bacana, com informações que eu acho interessantes para quem não conhece a cidade e está tendo um primeiro contato agora.

Selecionei 45 curiosidades sobre Seattle para te apresentá-la. Vai dar para conhecer um pouquinho da cidade, e, quem sabe, você se apaixona como eu!

45 informações e curiosidades sobre Seattle

1. Seattle fica no extremo norte da costa oeste dos EUA, ou seja, no lado do Oceano Pacífico.

2. Está mais perto de Vancouver no Canadá do que das principais cidades do país, como Miami, Nova Iorque e Los Angeles.

3. Além disso, é a última cidade americana mais próxima do Alasca (sim, eu sei, é longe mesmo)!

4. É a cidade mais populosa do estado americano de Washington, com cerca de 750 mil habitantes estimados em 2019 (608.660 no último censo realizado em 2010).

5. Diferente do que muitos pensam, não é a capital do estado de Washington (fica cerca de 100km a nordeste da capital Olympia).

6. Repare que estou falando do estado de Washington, e não de Washington DC, capital dos EUA!

7. É uma das cidades que mais crescem nos Estados Unidos, sendo a maior da região Noroeste do Pacífico.

8. Vem se tornando cada vez mais um centro de comércio, cultura, ciência, tecnologia e inovação dessa região.

9. Ao mesmo tempo, é uma cidade turística descolada, alternativa e multicultural.

10. Quem nasce em Seattle é seattleite.

11. A maior parcela de imigrantes na cidade é de asiáticos (cerca de 15% da população). Ou seja, tem muita gente do olho puxado por aqui!

12. Localiza-se numa região privilegiada, com muita área verde e de beleza natural inigualável.

13. A cidade está construída sobre sete colinas e é cercada por montanhas, florestas, e muita água!

14. Tem em seus arredores um grande vulcão ativo (Mount Rainier), que também é a montanha mais alta do estado de Washington e da Cordilheira das Cascatas.

15. Com uma região montanhosa, caminhadas e trilhas nas montanhas são opções de atividade ao ar livre por aqui.

16. Em seus arredores também há muitos rios e corredeiras, propícios à prática de rafting.

17. E no inverno, as estações de esqui abrem para os adeptos ao esporte.

18. Seattle é uma cidade portuária, conhecida como a “Porta de entrada para o Alasca”.

19. É um estreito de terra (istmo), cercado por água em dois de seus lados: a oeste pela enseada de Puget, braço do Oceano Pacífico, e a leste pelo Lago Washington.

20. E ainda é cortada quase que no meio por canais artificiais e pelo Lago Union.

21. Lago este (Union Lake) que é muito utilizado para pouso e decolagens de hidroaviões. E onde ficam as casas flutuantes ou casas barco, famosas pelo filme Sintonia de Amor.

22. Aliás, essas casas flutuantes não são apenas coisa de filme por aqui, são um tipo de moradia real para os seattleites!

23. Seattle é a cidade do Space Needle, a famosa torre observatório em forma de disco voador. Também conhecido como obelisco espacial, é o maior cartão postal da cidade.

24. Sua semelhança com o desenho animado Os Jetsons não é mera coincidência! A torre de Seattle foi construída na época de sua exibição original na TV americana entre 1962 e 1963.

25. Mais ainda, foi construída para integrar o complexo que recebeu a Expo 62, feira mundial de 1962 em Seattle que teve tema futurista (a vida no século 21).

26. Seattle é a cidade do Seahawks, famoso e único time de futebol americano da NFL (National Football League) baseado na região Noroeste do Pacífico.

27. É a cidade da série de TV Grey’s Anatomy e da trilogia 50 Tons de Cinza.

28. Seattle é um lugar antenado, um grande centro tecnológico, sede da Microsoft e da Amazon.

29. É berço da indústria aeroespacial, onde nasceu a Boeing e onde fica até hoje a maior fábrica de aviões do mundo.

30. Considerada a capital do café nos EUA, é um dos centros mundiais de torrefação e é a casa da gigante StarBucks, onde o café no copinho começou!

31. Os seattleites são apaixonados pela bebida e consomem mais café do que qualquer outro cidadão americano. Acima de tudo, eles são verdadeiros coffee lovers.

32. Seattle tem forte cultura musical (veja música em Seattle), é a cidade natal do Jimi Hendrix e foi onde surgiu o estilo musical rock grunge.

33. Lançou para o mundo Kurt Cobain e bandas como Nirvana, Pearl Jam e Alice in Chains.

34. Em Seattle tem uma eclusa (Ballard Locks)! Isso mesmo, um elevador de barcos que os leva do nível do mar até o nível dos rios, e vice-versa.

35. Tem a maior ponte flutuante do mundo com 2.350 metros de extensão de seção flutuante sobre o Lago Washington, e liga Seattle à região leste (rodovia SR-520).

36. O sistema de balsas do Estado de Washington é o maior do país. Como resultado, em Seattle é comum o transporte por ferry, e até táxi aquático!

37. Inclusive, a cidade é a que tem mais barcos per capita do país. Com tanta água que temos por aqui, não podia ser diferente!

38. Seattle tem o apelido de Cidade Esmeralda (The Emerald City). Bem justificado! É só reparar na quantidade de pinheiros e suas folhas verdinhas durante todo o ano.

39. Apesar da fama de cidade chuvosa, o volume de chuva por aqui é menor do que em Nova Iorque, Miami e outras 30 cidades americanas (veja tempo em Seattle).

40. Já com relação à frequência da chuva, aí sim, Seattle aparece entre as primeiras da lista. Sabe aquela chuvinha fininha? É constante por aqui!

41. Além disso, Seattle é conhecida como uma cidade cinza ! Seus dias nublado também são frequentes (cerca de 200 dias do ano!), ainda que a maioria um nublado parcial.

42. Nativo que é nativo não usa guarda-chuva por aqui! Cruzando com alguém na rua com esse apetrecho, pode saber que é visitante!

43. A cidade é famosa por seus caranguejos gigantes (King Crab), iguaria da culinária local (especialista em frutos do mar). Eles chegam a pesar até 10kgs com patas de até 1 metro de comprimento.

44. Seattle também é uma cidade para amantes do vinho. Em seu subúrbio leste tem a pequena Woodinville que abriga dezenas de vinícolas, adegas e salas de degustação de vinho.

45. Por fim, a skyline (silhueta no horizonte) de Seattle, é considerada a mais bonita dos EUA e uma das mais bonitas do mundo!

Então, já conhecia alguma dessas curiosidades sobre Seattle? A cidade é muito legal, não é mesmo? Sob vários aspectos. Se quiser conhecer mais sobre ela, tenho um post bem bacana com tudo o que você pode encontrar por aqui. Dá uma conferida: o que fazer em Seattle.

O post Curiosidades sobre Seattle: conheça a joia da costa oeste dos EUA! apareceu primeiro em Visite Seattle.

O obelisco espacial, o mercado público, a roda gigante, parques, museus, passeio de barco; tem muito o que fazer em Seattle! Será que vai dar tempo de ver tudo? Como evitar tempo perdido? Como encaixar tantas atrações dentro dos 3 dias disponíveis?

Pensando nisso, montei um roteiro de 3 dias em Seattle com as principais atrações turísicas da cidade, dentro de um itinerário otimizado em tempo e deslocamentos. Incluí tudo que cabe em 3 dias de turismo de modo que a viagem não fique extremamente exaustiva, mas que seja uma boa amostra do que temos por aqui!

Roteiro de 3 dias em Seattle

• 1º Dia: Região do Mercado Público e Waterfront
• 2º Dia: Seattle Center e Kerry Park na região do Queen Anne
• 3º Dia: Pioneer Square e Museu do Voo ou Ballard Locks (eclusa)

O primeiro dia é na região central da cidade, perto da costa. Inclui o mercado público centenário de Seattle e vizinhança, e as atrações do Seattle Waterfront (orla da cidade). Considero o coração da cidade!

Para o segundo dia, reservei o Seattle Center no bairro de Lower Queen Anne, ao norte do centro. O parque de entretenimento abriga grandes atrações turísticas da cidade, inclusive seu maior cartão postal, o Space Needle. E para fechar o dia, o Kerry Park.

No terceiro dia vamos conhecer a região histórica do Pioneer Square, e também ou o Museu do Voo ou a Eclusa de Seattle que ficam um pouco mais afastados do centro. Esse é o dia para quem quer conhecer um pouco mais sobre a história da cidade.

Dia 1 do roteiro de 3 dias em Seattle: Região do Mercado Público e Waterfront

O mercado público é a atração turística mais visitada de Seattle. Considerado por muitos a alma da cidade, é uma bela forma de iniciar sua visita. E o passeio pelo calçadão às margens da Baía de Elliott é bem bonito e agradável!

Aproveite para sentir o ritmo e a atmosfera da cidade; esse primeiro dos 3 dias em Seattle é um ótimo dia para isso! E para fechá-lo, nada melhor do que a loja conceito da Starbucks que mostra um pouco do amor que o Seattleite tem por café.

Sugiro iniciar cedinho, senão o dia fica muito corrido e tem o risco de não conseguir ver tudo. A maioria das atrações tem horário de funcionamento e é importante gerenciar o tempo. A boa notícia é que todo o roteiro pode ser feito à pé (somente a Starbucks Reserve é que fica um pouco mais distante).

Acompanhe o 1º dia do roteiro de 3 dias em Seattle aqui no mapa: Google Maps.

1. Mercado Público de Seattle

O Pike Place Market é um dos mais antigos e tradicionais mercados públicos ainda em funcionamento nos Estados Unidos. Com mais de 1 século de existência, o mercado faz parte do cotidiano dos moradores de Seattle e se tornou um atrativo para os visitantes.

É especialista na venda de produtos frescos (frutas, vegetais, flores, peixes e frutos do mar), mas ao longo dos anos incorporou o artesanato local, e nos últimos tempos ainda se tornou uma boa opção de entretenimento e gastronomia da cidade.

Fica bem no centro, na Pike Pl esquina com a Pine St, quase chegando na beira da água (baía de Elliott).

2. Loja inaugural da StarBucks

Bem em frente ao mercado público está a loja inaugural da StarBucks. A famosa rede de cafés nasceu aqui. Sua primeira loja (StarBucks Seattle) foi inaugurada em 1971 e é mantida original desde então. Ela costuma ficar cheia, mas vá nem que seja para tirar uma foto na frente e comprar uma lembrancinha.

3. Padaria Le Panier

Ainda na rua do mercado (Pike Pl), pertinho da StarBucks, tem uma padaria deliciosa, a Le Panier Seattle. É uma típica padaria francesa que oferece várias opções de pães, bolos, doces, salgados e cafés maravilhosos. Portanto, é parada obrigatória no roteiro!

Vale como opção para café da manhã antes mesmo do passeio pelo Pike Place Market, que normalmente abre as 9hs.

Uma última dica aqui é para quem gosta de queijo como eu: perto da Le Panier, também na rua do mercado, tem uma fábrica de queijos maravilhosos, a Beecher’s Handmade Cheese.

4. Victor Steinbrueck Park

No final da rua do mercado (Pike Pl) o pequeno Victor Steinbrueck Park funciona como mirante e oferece uma bela vista panorâmica da baía de Elliott, das Montanhas Olímpicas e do Monte Rainier.

Vale a pena para apreciar a vista e tirar umas fotos. Mas é preciso um pouco de cuidado aqui. Além dos turistas, o parque é frequentado por moradores de rua e viciados em drogas. Não são perigosos, mas não custa ficar atento.

5. Gum Wall

Para fechar a vizinhança do Pike Place Market, vamos à Gum Wall. Fica no beco chamado Post Alley, a poucos passos do mercado. (o acesso pode se dar através de uma escada estreita na lateral da entrada principal do mercado).

É uma parede com milhares de gomas de mascar usadas, que se tornou ponto turístico de Seattle a cerca de 15 anos. Muito doido, mas vale a pena dar um pulo para conhecer, tirar umas fotos e deixar sua goma de mascar por aqui.

Saindo da Gum Wall é só descer a escadaria (Pike Street Hillclimb) que fica no extremo sul do mercado, em sua lateral esquerda. Ela leva até o nível da Alaskan Way, a avenida do Seattle Waterfront, na altura do Aquário da cidade.

6. Seattle Waterfront

Descendo para a beira da água você vai passear as margens da baía de Elliott (Elliott Bay) pela região conhecida como Seattle WaterFront, que tem algumas atrações turísticas bem legais. Além disso, a vista é maravilhosa e o passeio pelo calçadão é uma delícia.

O ideal é que você chegue por aqui antes do meio dia e vá com um certo planejamento na cabeça por causa do horário de funcionamento das atrações.

Por exemplo, o passeio de barco do roteiro tem hora marcada. Inclusive, sugiro que compre seu bilhete com antecedência, e que inicie as atrações do waterfront por ele.

7. Passeio de barco (Harbor Cruise Tour)

Incluí nesse primeiro dia do roteiro de 3 dias em Seattle um dos cruzeiros da Argosy Cruise que parte do píer 55 do waterfront: o Harbor Cruise Tour. O passeio tem 1 hora de duração e segue pela costa da baía de Elliott até o porto da cidade. É uma bela maneira de ver Seattle da água!

O tour tem partida umas 5 vezes por dia, dependendo da época do ano, e, normalmente, um deles inicia na hora do almoço (por volta do meio dia). Sugiro que você pegue esse.

8. Restaurante The Crab Pot

Para o almoço tenho uma dica aqui no waterfront: The Crab Pot. Fica no píer 53 (Miners Landing), o mesmo da roda gigante, e é uma ótima pedida para experimentar os famosos caranguejos gigantes, especialidade de Seattle. Veja nosso post Caranguejo Gigante em Seattle.

Senão, no Pike Place Market tem várias opções de restaurantes.

9. Roda Gigante de Seattle

A Seattle Great Wheel é uma roda gigante de 53 metros de altura que se projeta 40 metros sobre a baía de Elliott. Fica no píer 53 (Miners Landing) e é a única do seu tipo a ser construída sobre água!

É um passeio incrível e oferece uma bela vista, principalmente em dias com céu mais “limpo”. No pôr do sol fica ainda mais incrível!

10. Aquário de Seattle

O Seattle Aquarium é especialista em espécies marinhas  das águas geladas do noroeste do pacífico. É um passeio muito legal para fazer com criança. Seus mamíferos marinhos, como as focas e lontras, são meus preferidos do aquário. Fica no píer 59 do waterfront.

Aqui, fechamos as atrações turísticas do Seattle Waterfront.

11. Seattle Art Museum

Se você gosta de arte, vale a pena conhecer o Museu de Arte de Seattle. Ele fica pertinho do Pike Place Market (não chega a 500 metros de distância). E saindo do waterfront, é só subir a University St que fica bem em frente ao Miners Landing (dá uns 5 minutos de caminhada somente).

O problema aqui é o horário de funcionamento. Provavelmente você terá que escolher entre o Aquário e o Museu; é provável que não dê tempo de conhecer os dois. Normalmente, ambos fecham as 17 horas, sendo que o aquário abre diariamente e o museu de quarta a domingo.

São atrações bem distintas; o primeiro é ótimo para as crianças. Já o segundo é perfeito para quem gosta de arte e cultura, e não pode perder horas num museu (ele não é grande). A decisão é sua!

Uma outra sugestão é deixar a volta na roda gigante de Seattle por último (final do dia), pois, normalmente, ela fica aberta até mais tarde. Confira os horários das atrações antes de viajar para chegar com tudo planejado!

Até aqui, o roteiro desse primeiro dos 3 dias em Seattle pode ser feito todo a pé! Mas para fechar o turismo do dia, eu ainda sugiro que você conheça a Starbucks Reserve. Vale a pena!

12. Starbucks Reserve

A Starbucks Reserve é uma loja conceito da Starbucks onde você acompanha todo o processo de fabricação do café, desde a torra até a xícara (ou copo!). Inaugurada em 2014, é a primeira loja desse tipo e uma das maiores lojas Starbucks do mundo.

Ela fica no bairro de Capitol Hill, na mesma Pike St, mas a nove quarteirões de distância de sua loja inaugural na rua do mercado (cerca de 1,5km). Se estiver muito cansado, melhor pegar uma condução.

Seattle é a capital do café nos EUA, muito justo terminar esse 1º dia aqui! Conheça o modelo atual da maior rede de cafeterias do mundo para entender como a apreciação dessa bebida se elevou ao patamar de arte e lazer!

Dia 2 do roteiro de 3 dias em Seattle: Seattle Center e Kerry Park na região do Queen Anne

O Seattle Center é um complexo turístico e de entretenimento que foi parte do grande legado que a Feira Mundial de 1962 deixou para a cidade! Marca uma época importante na história de Seattle e é parada obrigatória em sua viagem! Portanto, é minha sugestão para o segundo dos 3 dias em Seattle.

O parque fica na região do Queen Anne, uma das mais agradáveis da cidade, bem ao norte do centro, e abriga grandes atrações turísticas, inclusive seu maior cartão postal, o Space Needle. E, para fechar o dia, uma das vistas mais famosas da cidade no Kerry Park.

Para esse segundo dia de viagem, você também vai precisar de pouca condução. Provavelmente, para ida e volta, e o deslocamento até o Kerry Park. Dica importante: é bom confirmar os horários de funcionamento nos sites oficiais das atrações na época de sua viagem para Seattle, eles podem variar com a época do ano.

Acompanhe o 2º dia do roteiro de 3 dias em Seattle aqui no mapa: Google Maps.

1. Seattle Center Monorail

Para ir ao Seattle Center eu sugiro o Seattle Monorail, um sistema de monotrilho (VLT) que corre sobre as ruas da cidade, ligando o centro ao parque de entretenimento, sem paradas, numa viagem que não leva nem 5 minutos. Não tem erro!

Além de ser o meio mais rápido e fácil, o passeio sobre trilhos é bem legal e faz parte do turismo (também é atração turística de Seattle!).

Sua estação no centro fica no shopping Westlake Center. Além de ficar bem no coração da cidade, é um ponto de conexão com vários outros meios de transporte.

2. Seattle Center

Como mencionei acima, o parque de entretenimento do Seattle Center foi construído para receber a Expo 62. Também conhecida como Exposição do Século XXI, a feira mundial que aconteceu em Seattle em 1962, tinha como tema a vida no futuro do novo século e as vantagens de se viver na América.

Seu objetivo maior era mostrar ao mundo (em plena “guerra fria” e “corrida espacial”) que a ciência e tecnologia desenvolvidas pelos EUA não estavam atrás da União Soviética.

No fim, deixou um grande legado para cidade. Além da revitalização econômica e cultural, deixou grandes obras públicas e de entretenimento. O Seattle Center, algumas de suas atrações e o Seattle Monorail, são algumas delas.

Minha sugestão é que você comece o dia explorando o parque. Aproveite para localizar cada uma das atrações e tirar as fotos externas, elas estão por toda parte.

Localizando as atrações do Seattle Center

Na foto acima vemos os trilhos do monorail que passam por cima da entrada principal do Seattle Center e atravessam o MoPOP (à direita) até sua estação dentro do parque. Do lado esquerdo da foto vemos as pernas do Space Needle.

Descendo a calçada da 5th Ave para a direita passamos pela estátua de bronze de Chris Cornell e chegamos na entrada principal do MoPOP.

Entrando no parque, bem ao lado da torre futurista, fica o Chihuly Garden and Glass. E na extremidade sul do complexo, fica o Pacific Science Center com seus arcos góticos inconfundíveis.

No centro do parque há uma fonte de água que “dança” ao som de música, a International Fountain (uma atração à parte!). E em seu lado esquerdo a KeyArena, arena multiuso que já foi sede do ex-time de basquete da NBA Seattle SuperSonics.

O complexo ainda tem o totem típico dos nativos do noroeste do Pacífico e o Mural Amphitheatre, um palco com mural de painéis de vidro coloridos que recebe shows dos festivais de verão e fez parte da cena grunge da cidade (grunge em Seattle).

Para almoçar, você vai encontrar algumas lanchonetes e cafés no pavilhão Armory que fica bem no centro do parque.

3. Space Needle

O Space Needle é a torre futurista de Seattle, uma das principais atrações turísticas e o maior cartão postal da cidade. Dispensa apresentações, não é mesmo? Afinal, domina as fotos panorâmicas e já fez inúmeras aparições em filmes, séries e programas de TV.

Não tem como ir em Seattle e não subir nessa torre de observação. A vista lá de cima é maravilhosa! Ainda mais depois da reforma pela qual passou em 2018.

A reforma histórica da torre de Seatte ampliou drasticamente a visão do visitante através do uso de paredes de vidro, dando uma nova sensação de transparência para os dois níveis da atração. Fantástico!

4. MoPOP

MoPOP (Museum of Pop Culture) é o museu da cultura POP de Seattle, também conhecido como o antigo museu da música ou Experience Music Project (EMP Museum).

Tem suas raízes no rock ‘n’ roll e resgata muito da história musical do noroeste americano das últimas décadas. Por exemplo, a exposição do Nirvana com a maior coleção do mundo de objetos raros da banda mais famosa de Seattle e seu vocalista Kurt Cobain.

Mas, além de seu acervo musical, o museu abrange cinema, ficção científica, fantasia, horror, moda, esportes e videogames. E tudo com muita interatividade para envolver o visitante.

Reserve um tempinho para conhecê-lo. Junto com o Space Needle, para mim, é uma das melhores atrações de Seattle. Eu faria essas duas atrações turísticas (Space Needle e MoPOP) logo pela manhã.

5. Chihuly Garden and Glass

Inaugurado em 2012, o Chihuly Garden and Glass é uma exposição sobre os trabalhos em vidro do artista Dale Chihuly. É uma belíssima exposição, com esculturas de vidro espalhadas por toda parte, dando um colorido maravilhoso ao local.

Para quem gosta de arte e de fotografia este é o lugar certo!

6. Pacific Science Center

O Pacific Science Center é um museu de ciências, com exposições interativas que despertam o interesse pela ciência, matemática e tecnologia. Foi o primeiro museu dos Estados Unidos fundado para ser um centro de ciências e tecnologia, a mais de 50 anos. É um bom passeio em família.

Fique atento ao horário de fechamento dessas duas últimas atrações, talvez não dê tempo de visitar as duas. O Pacific Science requer mais tempo de visita, e é especialmente legal para as crianças. Enquanto que o Chihuly Garden and Glass dá para conhecer mais rápido, em até 1 hora.

Se eu tivesse que escolher entre os dois, deixaria o Pacific Science Center de fora (a não ser que você esteja com criança).

7. Olympic Sculpture Park

O Olympic Sculpture Park é um parque que ao mesmo tempo é museu de arte a céu aberto. Abriga as maiores obras de arte moderna e contemporânea do Museu de Artes de Seattle (ele é uma das unidades do Seattle Art Museum).

Fica na beira d´água, no extremo norte do Seattle Waterfront. É lindo e rende belíssimas fotos! Não faz parte dos roteiros turísticos mais famosos de Seattle, mas como é pertinho do Seattle Center (uns 500 metros), vale muito a pena incluí-lo nesse segundo dia dos 3 dias em Seattle.

Uma sugestão é visitá-lo logo depois do almoço, você aproveita a caminhada para fazer a digestão! Depois volta ao parque de entretenimento para terminar as atrações. Pode acreditar, você vai gastar um dia inteirinho no Seattle Center. Fácil, fácil! O passeio aqui é muito legal!

8. Kerry Park

Para fechar o dia com chave de ouro, nada como a vista mais famosa da cidade, obtida a partir do Kerry Park! Sabe aquela foto da cidade onde aparece o Space Needle, a baía e o Monte Rainier ao fundo? Pois é! Há uma grande chance de ter sido tirada do mirante desse parque!

Quem é fã de Grey’s Anatomy conhece bem essa paisagem. Tem até uma cena gravada aqui! Além disso, pertinho do parque, tem a casa de Meredith Grey, caso queira conhecer. Sua localização está no mapa que disponibilizei aqui no post.

O Kerry Park fica encravado nas colinas do bairro de Queen Anne, cerca de 1km do Seattle Center. Até dá para ir caminhando, mas prepare a perna para uma subidinha! Ou então, pegue uma condução.

A vista daqui é muito incrível! Não pode ficar de fora do roteiro de 3 dias em Seattle.

Dia 3 do roteiro de 3 dias em Seattle: Pioneer Square e Museu do Voo ou Ballard Locks

O Pioneer Square é o bairro histórico de Seattle, onde tudo começou. Foi nessa região que os primeiros colonizadores brancos se instalaram e desenvolveram o primeiro centro econômico da cidade. Antes deles, viviam aqui os nativos americanos (os índios norte-americanos).

Hoje a região tem muitas galerias de arte, brechós, lojas, livrarias, cafés, restaurantes, bares desportivos e boates. Mas eu particularmente acho que seu charme são as marcas da história que estão por toda parte até hoje.

O bairro é antigo e menos residencial, meio “centrão”, com alguns pedintes e moradores de rua, inclusive! Nada que tire a beleza do lugar, mas, por isso, sugiro redobrar a atenção com seus pertences e fugir dos finais de semana e da noite.

Para fechar o terceiro dia do roteiro de 3 dias em Seattle, tenho duas sugestões para você escolher uma delas: o Museu do Voo ou a Ballard Locks (eclusa), ambas mais distantes do centro. Se escolher a eclusa ainda dá para dar um pulinho na região do Union Lake para conhecer as casas flutuantes.

Acompanhe o 3º dia do roteiro de 3 dias em Seattle aqui no mapa: Google Maps.

1. Praça do Pioneer Square

A pequena praça triangular tem o mesmo nome do bairro e fica na esquina da First Avenue com Yesler Way. Pode-se dizer que aqui é o marco zero da cidade. É uma gracinha e conta a história da cidade através de seus marcos e pontos de interesse.

Tem a pérgola vitoriana de ferro, a estátua do chefe Seattle (busto do chief Sealth), o totem da tribo Tlingit, e as construções belíssimas preservam até hoje a arquitetura neorromânica do século 19.

2. Seattle Underground

Dessa mesma praça sai o tour pelo Seattle Underground ou subterrâneo de Seattle. É um passeio de cerca de 75 minutos através de uma rede de túneis e passagens subterrâneas interligadas que ficam por baixo do centro de Seattle.

São as ruas da cidade antiga, no nível original da cidade, da época de sua colonização até meados do século 19. Ficam num nível abaixo do atual e não são mais usadas, mas tornaram-se uma atração turística nas últimas décadas.

Nos remetem a um episódio marcante na história da cidade, o Grande Incêndio de Seattle de 1889, e conta um pouco como a cidade foi reconstruída.

3. Smith Tower

No coração do bairro, debruçado sobre a praça, destaca-se o Smith Tower, um belo exemplo de arquitetura neoclássica, coroada por sua cúpula em forma de pirâmide.

Inaugurado em 1914, é o arranha-céu mais antigo da cidade e foi o edifício mais alto na Costa Oeste até a construção do Space Needle em 1962.

É um edifício de escritórios belíssimo aberto à visitação pública. Tem uma plataforma de observação no 35 andar onde você tem uma vista incrível da cidade. Mas eu sugiro não subir por causa do tempo, deixe a subida para a próxima atração.

4. Sky View Observatory (Columbia Center)

O Columbia Center é o prédio mais alto de Seattle! Em seu 73º andar tem um observatório (Sky View Observatory) com uma vista fantástica da cidade. Fica a 275 metros de altura e oferece a área de observação pública mais alta do noroeste do Pacífico.

Aqui, eu sugiro que você encare a subida para ver a vista. Vale a pena gastar um tempinho com ela!

Uma curiosidade: o Columbia Center é um velho conhecido dos fãs da trilogia 50 Tons de Cinza. É onde fica o Mile High Club, clube no qual Christian é sócio e leva Ana para jantar em comemoração à sua promoção para o cargo temporário de editora chefe no livro 2.

O ideal é que esses primeiros pontos do roteiro sejam feitos durante a manhã.

5. Restaurante Salumi

Para o almoço sugiro uma coisa mais rápida no próprio bairro. Se o tempo estiver apertado, eu indico os sanduíches da Tat’s Deli que fica na Yesler Way, perto da praça e do Smith Tower.

Mas se o tempo estiver um pouco mais tranquilo (ou se você gosta de salame!) vale a pena andar um pouco mais e conhecer o Armandino’s Salumi, na Occidental Ave S.

É um restaurante inspirado na tradicional salumeria italiana que faz sanduíches artesanais maravilhosos, com embutidos feitos à mão com produtos frescos do Noroeste do Pacífico. Destaque especial para o sanduíche de porchetta e o sanduíche de salame finocchiona.

Eu adoro esse lugar! Mas é bom redobrar a atenção em seu trajeto a pé para o Salumi, pois hoje em dia essa é uma região que tem muito morador de rua. Eles não são perigosos, mas não custa ter cuidado com seus pertences.

Nos dois casos, você vai comer bem sem gastar muito, mas costumam ter fila na hora do almoço.

6. Klondike Gold Rush National Historical Park

Pertinho do Salumi tem o Klondike Gold Rush National Historical Park. Se você estiver com tempo vale a pena. É um museu em homenagem a corrida do ouro para a região de Klondike no noroeste do Canadá, fronteira com o Alasca (corrida do Ouro do Alasca ou Corrida do Ouro de Klondike).

Além de pequeno, é gratuito. Mas fique atento ao horário pois você precisa da tarde para as outras atrações.

No bairro, ainda tem o Memorial dos bombeiros (Fallen Firefighters Memorial), escultura em homenagem a todos os bombeiros que morreram no cumprimento do seu dever, que fica no Occidental Park, e um pouco para o sul, o CenturyLink Field, estádio do time de futebol americano do Seattle Seahawks.

Não os incluí “formalmente” nesse 3º dia do roteiro de 3 dias em Seattle por causa do tempo curto.

Roteiro da tarde

Para a parte da tarde você tem que escolher uma entre duas opções. O tempo não é suficiente para conhecer os dois pois ficam mais distantes do centro, e ainda por cima, um para o sul e o outro para o norte da cidade.

1. Museu do Voo
2. Ballard Locks (eclusa) + Union Lake

Aqui, é preciso um meio de transporte para o deslocamento. O ideal é carro, uber ou táxi por causa do tempo (ônibus vai gastar mais tempo).

Eu adoro as duas opções. O Museu do Voo é fantástico, mas vai tomar o restante do dia. Já a Eclusa, além de ser uma atração diferente e muito legal, ainda dá tempo para conhecer o Union Lake com suas casas flutuantes, tão famosas de Seattle.

7. Museu do Voo de Seattle

Museu do Voo, Museu da Boeing, Museu da aviação, é tudo a mesma coisa: trata-se do The Museum of Flight de Seattle.

É o maior museu aeroespacial privado do mundo e conta a história da aviação e da exploração espacial através de sua coleção de mais de 150 aeronaves e veículos espaciais históricos e milhares de objetos relacionados ao tema.

Mais ainda; conta a história da gigante Boeing e sua revolução na aviação comercial e militar.

É maravilhoso! Pode se preparar para gastar umas horinhas de visita, ele merece. Mas cuidado com o horário de funcionamento pois costuma fechar às 17hs. E ainda tem o deslocamento até ele que deve gastar uns 30 minutos, pelo menos.

Se você optar pelo museu, fechamos o roteiro de 3 dias em Seattle por aqui!

8. Ballard Locks (eclusa)

A Ballard Locks faz parte do canal de navegação para o Lago Washington, construído pelo US Army Corps of Engineers para fazer a ligação entre a água salgada de maré da enseada de Puget e a água doce dos Lagos Union e Washington.

É a eclusa que tem hoje mais tráfego de barco do que qualquer outra dos EUA. Juntamente com a escada de peixes ao sul e o jardim botânico (Carl S. English Jr. Botanical Gardens) ao norte do bloqueio da água, tornou-se uma atração turística muito visitada em Seattle.

Como boa engenheira que sou, acho fantástica e super recomendo o passeio! Afinal, um “elevador de barcos” não é uma coisa que você encontra em qualquer esquina, não é mesmo?

Se você optar pela Ballard Locks, ainda dá para conhecer o Union Lake e suas casas flutuantes visitando o Gas Works Parks.

9. Gas Works Park (Union Lake)

Para fechar o dia, mais uma bela vista de Seattle e mais uma “marca registrada” da cidade: as casas flutuantes do Lake Union!

O parque Gas Works Park, que fica nas margens norte do lago Union (oposta ao centro), possui vestígios da única planta da indústria de gaseificação do carvão dos EUA e projeta-se 120 metros no lago.

Além de apreciar o gramado verdinho e a paisagem de outro ângulo da cidade, você ainda pode conhecer as casas flutuantes, tão famosas por aqui. É um lugar muito agradável, e uma bela maneira de terminar seu roteiro turístico em Seattle.

Dicas para o roteiro de 3 dias em Seattle

Para fechar a viagem de 3 dias para Seattle, eu ainda tenho mais 3 dicas:

1. Hospedagem: como a viagem é curta, sugiro que fique hospedado no centro da cidade (downtown). Dá para fazer muitos dos passeios a pé sem perder tempo com deslocamento.

2. Compras: sugiro os shoppings Westlake Center (onde você pega o monorail para o Seattle Center) e o Pacific Place. Além deles, a região tem muitas lojas de rua bem bacanas (Ross, Nordstrom, Macys, Sephora, etc).

3. Noite: se tiver disposição para uma noite de música ao vivo, depois de dias de turismo tão intensos, vale a pena conhecer o The Crocodile, um autêntico clube de música de Seattle.

Espero que aproveite esse roteiro de 3 dias em Seattle que sugeri. Mas, se ainda tiver alguma dúvida sobre o que fazer em Seattle em 3 dias, dê uma navegada aqui no site para conhecer tudo sobre a cidade.

Veja todos os nossos roteiros aqui: roteiros em Seattle. Ou então direto em 3 sugestões:

• Roteiro da música em Seattle
• Tour Grey’s Anatomy em Seattle
• Tour 50 Tons de Cinza em Seattle

O post 3 dias em Seattle: roteiro com as melhores atrações da cidade apareceu primeiro em Visite Seattle.

Já rodei muito por aqui e já vi muita coisa banaca. E não falo só das atrações turísticas, não. Elas são imperdíveis sim, mas não são as únicas opções. Parques maravilhosos, música ao vivo, atividades ao ar livre, roteiros à pé, museus e muito mais. É até difícil escolher!

Mas tenho uma boa notícia: coloquei neste post todas as dicas que você precisa saber para ter uma viagem maravilhosa. Tudo sobre o que fazer em Seattle, com dicas imperdíveis que servem tanto para quem vai visitar, quanto estudar ou morar na cidade.

Tudo sobre o que fazer em Seattle!

Seattle e região oferecem muitas opções de turismo, lazer, entretenimento, cultura, história, música, gastronomia e natureza. É um destino bastante “eclético”, e, como tal, oferece ao visitante experiências dos mais variados tipos.

Agrupei o que fazer em Seattle em categorias para ajudar na escolha.

Dicas imperdíveis sobre o que fazer em Seattle

1. Atrações turísticas de Seattle
2. Parques de Seattle
3. Atividades ao ar livre em Seattle e Região
4. Roteiros por bairros de Seattle (para quem gosta de caminhar)
5. Roteiros do rock grunge em Seattle (para quem gosta de música)
6. Tours de filmes e séries em Seattle
7. Outras atrações interessantes (menos turísticas)
8. O que fazer nos arredores de Seattle
9. O que fazer na noite de Seattle
10. Gastronomia de Seattle
11. Compras em Seattle

Aqui você tem diversão garantida! É só não se deixar intimidar pelos dias cinzas ou chuvosos…

Atrações turísticas de Seattle

Selecionei as principais atrações turísticas de Seattle. Aqui o cardápio é grande, escolhi as mais famosas e imperdíveis, que, em minha opinião, representam a cidade e merecem uma visita.

1. Pike Place Market: o mercado público centenário.
2. StarBucks Seattle: a loja inaugural da famosa rede de cafés.
3. Gum Wall: a parede de “chicletes” (gomas de mascar).
4. Seattle Great Wheel: a roda gigante sobre água.
5. Seattle Aquarium: o aquário com espécies marinhas do Noroeste do Pacífico.
6. Cruzeiros da Argosy Cruises: passeio de barco pela baía de Elliott e porto de Seattle.
7. Museu de Arte de Seattle: arte de vários cantos do mundo.
8. Pioneer Square: bairro histórico que tem o marco zero da cidade, onde tudo começou.
9. Sky View Observatory do Columbia Center: no 73º andar do prédio mais alto de Seattle.
10. Smith Tower: arranha-céu mais antigo da cidade, tem um observatório no 35º andar.
11. Seattle Underground: passeio pelo subterrâneo do centro de Seattle.
12. CenturyLink Field: estádio casa do time de futebol americano Seattle Seahawks.
13. Seattle Center: parque de entretenimento cheio de atrações turísticas da cidade.
14. Space Needle: é a torre de Seattle, o obelisco espacial cartão postal da cidade.
15. MoPOP (EMP Museum): museu da cultura POP (antigo museu da música).
16. Chihuly Garden and Glass: exposição sobre o trabalho em vidro do artista Dale Chihuly.
17. Pacific Science Center: museu dedicado à ciências e tecnologia.
18. Museu do Voo em Seattle, também conhecido como museu da Boeing.

Não detalhei muito aqui porque fiz um post completo sobre essas atrações turísticas. Se quiser mais detalhes sobre cada uma delas dá uma conferida aqui: TOP20 pontos turísticos de Seattle. Vale a pena!

Parques de Seattle

Não é à toa que Seattle tem o apelido de cidade esmeralda. Além das montanhas da região, nos limites da cidade a quantidade de área verde nos parques é incrível. Mais incrível ainda é a quantidade de parques! Por isso mesmo, entram nas minhas dicas sobre o que fazer em Seattle.

Há parque em todo lugar e de tudo quanto é gosto. No meio da cidade, na beira mar, na beira lago; todos muito bem cuidados. A maioria de acesso público gratuito.

São ótimos para um piquenique, para andar de bicicleta ou patins, para correr ou dar uma caminhada, para ler ou para levar um solzinho (nos dias em que ele aparece, claro!).

São muitos parques!!! Vou citar aqui alguns deles, o meu preferido é o belo Green Lake Park.

1. Green Lake Park

O Green Lake Park é um dos “queridinhos” da cidade, e eu acho o mais lindo de todos. Fica ao norte do centro, perto do Distrito Universitário. Perfeito para andar de bicicleta ou patins, mas sua “estrela” maior é o belíssimo lago que fica dentro do parque. Este parque é maravilhoso!

2. Kerry Park

Encravado nas colinas do bairro de Queen Anne, ao norte do centro, o Kerry Park é um parque mirante que rende belas fotos panorâmicas da cidade. Oferece uma das vistas mais famosas de Seattle, daquelas que aparece em filmes e séries, e em praticamente todas as propagandas sobre Seattle.

3. Olympic Sculpture Park

O Olympic Sculpture Park fica na beira da baía, no extremo norte do Seattle Waterfront. Além de parque é um museu a céu aberto, criado pelo Museu de Arte de Seattle para abrigar suas maiores obras de arte moderna e contemporânea. Maravilhoso!

4. Gas Works Park

O Gas Works Park fica nas margens do lago Union, oposta ao centro. Daqui se tem uma das mais belas vistas panorâmicas da cidade. Possui vestígios da única planta da indústria de gaseificação do carvão dos EUA, e um gramado enorme, todo verdinho.

5. Volunteer Park

O Volunteer Park fica no bairro de Capitol Hill, bem no coração da cidade, e acomoda algumas belas atrações. Uma estufa linda, a famosa escultura circular de granito preto com um furo no centro (Black Sun) e até o Museu de Arte Asiática de Seattle. É um parque muito agradável!

6. Washington Park Arboretum

O Arboretum é um parque enorme e tranquilo, um verdadeiro oásis de boas-vindas às margens do Lago Washington. Perfeito para caminhadas, leitura ou piquenique. É conhecido pelo seu caminho de azaléias (Azalea Way) na primavera. Lindo!

7. Seattle Japanese Garden

Localizado na extremidade sul do Arboretum é um dos jardins japoneses mais antigos da América do Norte, considerado um dos mais autênticos dos EUA. Belíssimo, só não é gratuito.

Atividades ao ar livre em Seattle e Região

Para quem gosta de atividades ao ar livre, há muito o que fazer em Seattle. Além dos inúmeros parques que citei acima, ainda tem passeio de barco, turismo ecológico, atividades recreativas aquáticas e esportes de aventura, como trilhas nas montanhas.

Sua localização privilegiada ajuda. A cidade fica numa região de beleza natural impressionante, cercada por montanhas, florestas, e muita água! Em seu lado oeste fica a enseada de Puget, braço do oceano pacífico, e a leste fica o maravilhoso lago Washington. E ainda é cortada quase que no meio por canais artificiais e pelo lago Union.

1. Passeios de barco ou balsa

Os cruzeiros da Argosy Cruises são ótimos. Têm vários roteiros, desde o passeio pela baía de Elliott passando pelo porto de Seattle (que citei nas atrações turísticas da cidade), até um passeio pelo lago Washington, passando pela casa do famoso dono da Microsoft, Bill Gates.

Outro passeio bacana é a balsa (ferry) que sai do terminal do píer 52 (Seattle Ferry Terminal) do Seattle Waterfront e vai para a Bainbridge Island. A experiência de andar de ferryboat na baía de Elliott é muito legal e a vista da cidade maravilhosa.

O passeio de barco para ver as baleias orca na enseada de Puget também é bem legal, mas ele sai de Anacortes, a 130km ao norte de Seattle. A melhor época para ver as baleias é no verão, mas na primavera e outono também dá.

2. Atividades aquáticas recreativas

A região do Union Lake, lago de água doce no centro de Seattle, oferece atividades aquáticas recreativas, tais como caiaque e paddle boards. Tem umas lojas que alugam esse tipo de equipamento por lá. É uma maravilha no verão!

O lago também é muito utilizado para pouso e decolagens de hidroaviões. E é nele, também, que tem as casas flutuantes ou casas barco que ficaram famosas no filme Sintonia de Amor (Sleepless in Seattle).

Aqui, ainda vale a dica do parque Lake Union Park. Além de ser um excelente lugar para passear, é onde fica o Museum of History & Industry (MOHAI).

3. Rafting nos rios da região

Essa dica sobre o que fazer em Seattle é para quem gosta de esportas radiais. Como falei mais acima, a região é linda, com muita natureza! E tem muitos rios, como Skagit River, Snoqualmie River e Skykomish River, que propiciam esse tipo de esporte

Eu nunca fiz, mas descer as corredeiras de rios em botes infláveis deve ser muito bacana! Em Seattle, tem algumas empresas onde você pode contratar esse tipo de tour aventura.

4. Caminhadas e trilhas nas montanhas

O passeio no Monte Rainier para ver de perto o vulcão gigante que domina a paisagem da região é imperdível no verão! Fica a um pouco mais de uma hora de carro ao sudeste da cidade. Tem trilhas lindas, em diferentes níveis de dificuldade. Na primavera também é muito legal, você vai poder brincar com a neve.

A Crystal Mountain, que fica a uns 120 km de Seattle, também é perfeita para um passeio. É uma das minhas favoritas. Ela tem, inclusive, uma estação de esqui.

5. Estações de esqui

Mais uma dica para quem gosta de esportes radicais, essa é para quem gosta de esquiar (snowboard ou esqui). No inverno, temos as estações de esqui perto da cidade: Crystal Mountain, Stevens Pass e Snoqualmie Pass.

Já tentei algumas vezes, mas (definitivamente) não é a minha praia, morro de medo de esquiar. Ainda assim, sempre acompanho meu irmão, pois a paisagem é deslumbrante e o passeio inesquecível.

Roteiros por bairros de Seattle (para quem gosta de caminhar)

Eu tenho que incluir alguns roteiros por bairros da cidade na lista sobre o que fazer em Seattle. A cidade é muito bem cuidada, com ruas e espaços públicos muito limpinhos! Tem muito roteiro legal que pode ser feito todo à pé, ótimo para quem gosta de caminhar!

1. Centro da cidade

O centro da cidade é uma delícia para sair caminhando sem rumo! Ruas charmosas, arborizadas, limpinhas, com lindos prédios e arranha céus, que se revesam entre antigos e modernos, e se destacam na paisagem.

Gosto de caminhar pela 4th Ave ou 5a Avenida no trecho entre a Columbia St e a Pine St, na altura do shopping Westlake Center.

Nada como virar a esquina e dar de cara com o prédio moderníssimo, todo espelhado, da Biblioteca Pública Central de Seattle.

Ou então o charme e elegância do renascimento italiano do hotel de luxo Fairmont Olympic Hotel. E até mesmo a forma singular do Rainier Square, prédio que parece um lápis com a ponta para baixo!

2. Bairro Pioneer Square

O Pioneer Square é o bairro histórico de Seattle, o marco zero da cidade. Hoje ele é recheado de galerias de arte, cafés, restaurantes, bares desportivos, boates, lojas, brechós e livrarias. Mas as marcas da história estão por toda parte.

Na pracinha triangular, que leva o nome do bairro, você encontra a pérgola vitoriana, o busto do chief Sealth, o totem da tribo Tlingit. História pura!!!

Pelas ruas do bairro você ainda encontra a majestade branca do Smith Tower, arranha-céu mais antigo da cidade, o Occidental Park, também conhecido como Occidental Square, com o memorial dos bombeiros e o museu sobre a corrida do ouro (Klondike Gold Rush).

3. Seattle Waterfront

O passeio pelo calçadão às margens da baía de Elliott na região conhecida como Seattle WaterFront, área portuária da cidade, também é uma ótima pedida. É uma região extremamente turística, cheia de atrações turísticas, algumas das mais famosas, como a roda gigante e o aquário, por exemplo.

Parar um pouco nos deques de observação, apreciar as embarcações na baía, tirar muitas fotos da vista, olhar as coisas nas lojinhas que há por lá e sentir a brisa do mar. A vista é belíssima!

4. Bairro Capitol Hill

Capitol Hill é o bairro onde as diferenças convivem em harmonia e todos são bem-vindos! Fica bem no coração da cidade e tem muita coisa bacana para ver. Eu adoro esse bairro “colorido”!

É uma delícia caminhar pela Broadway, principal via e a área comercial mais nervosa do bairro. Tomar um café, olhar as coisas nas lojinhas, tirar uma foto da estátua de Jimi Hendrix, acompanhar os passos de dança nas calçadas (Broadway Dance Steps) e ver o movimento da rua mais famosa do bairro. Também há uma grande quantidade de cafés e restaurantes.

5. Bairro Fremont

O bairro de Fremont fica na margem norte do canal de navegação para o Lago Washington. É um ótimo lugar em Seattle para se ter uma autêntica experiência da vida por aqui. E é extremamente “caminhável”, pois dá para fazer tudo a pé dentro de alguns quarteirões.

Tem obra de arte espalhada por tudo quanto é canto de suas ruas: Fremont Troll (a mais famosa delas), Fremont Rocket, Statue of Lenin e por aí vai.

Fiz um roteiro de um dia por esse bairro que se intitula centro do universo de Seattle, pode conferir: bairro de Fremont.

6. Bairro Alki Beach

A praia de Alki Beach fica em West Seattle. Aqui, você pode caminhar pelo calçadão e apreciar o skyline da cidade por um outro ângulo. Muito legal! Alguns até acham uma das melhores vistas de Seattle.

Pode aproveitar também o Alki Beach Park e conhecer o Alki Point, ponto mais ocidental da cidade, onde os primeiros homens brancos desembarcaram em 1851 para constituir o primeiro assentamento na época da colonização.

7. Universidade de Washington – UW

A Universidade de Washington não é bairro, nem entra nos roteiros padrões dos turistas, mas se você gosta de caminhar, vale a pena incluir o campus principal dessa universidade pública (uma das maiores e mais antigas da Costa Oeste dos Estados Unidos) em sua visita.

Fica no bairro University District, e tem cerca de 703 acres de uma área com muito verde e muitas árvores, que na primavera atingem o auge da beleza. O passeio pelo campus é muito agradável e você ainda pode apreciar a bela arquitetura dos prédios!

O destaque fica por conta de sua biblioteca central (Suzzallo Library) que abriga mais de 1,5 milhões dos 6 milhões de volumes que compõem a coleção da biblioteca da Universidade de Washington. Seu prédio é uma obra de arte com arquitetura em estilo neo-gótico!

Roteiros do rock grunge em Seattle (para quem gosta de música)

Seattle é o berço do movimento grunge. Foi aqui que, no final da década de 1980, surgiu esse estilo musical, também conhecido como Seattle Sound ou Som de Seattle. (veja grunge em Seattle).

Por isso mesmo, tem um histórico musical e tanto. Bandas como Nirvana, Pearl Jam e Alice in Chains surgiram nos porões da cidade e levaram o Som de Seattle para o mundo.

Caminhando pelas ruas de Seattle hoje, é muito doido pensar que cada esquina da cidade tem um pouquinho da história do rock grunge para contar. Mais doido ainda, é pensar que bandas como Pearl Jam e Nirvana surgiram “literalmente” nos porões da cidade.

São dezenas de lugares da cena grunge para visitar por aqui; teatros, bares, música ao vivo, locais de shows históricos, estúdios de gravação, e até ex casas de integrantes das bandas. O próprio museu MoPOP tem a maior coleção do mundo de objetos raros do Nirvana e seu vocalista Kurt Cobain. E, mais recentemente, uma exposição sobre o Pearl Jam.

Montei 3 roteiros diferentes para quem gosta de música. Caso se interesse, dá uma olhada nos posts abaixo:

1. Roteiro da música em Seattle: 20 lugares da cena grunge para conhecer
2. Tour Pearl Jam em Seattle: refazendo os primeiros passos da banda
3. Tour Nirvana em Seattle: o caminho da banda pela cidade!

Vale a pena fazer esse turismo musical pela cidade do grunge!

Tours de filmes e séries em Seattle

Isso mesmo, filmes e séries em Seattle. Livros também! A cidade aparece em vários deles: Sintonia de amor, A mão que balança o berço, Assédio sexual, Vida de solteiro e 10 Coisas que eu odeio em você são alguns exemplos.

Os mais famosos, Grey´s Anatomy, 50 Tons de Cinza e Crepúsculo, de certo você já ouviu falar, não é mesmo? Tanto que fiz um roteiro para cada um deles!

1. Tour Grey’s Anatomy em Seattle: visite os cenários da série
2. Tour 50 Tons de Cinza em Seattle (pelos olhos de Christian e Anastasia)
3. Saga Crepúsculo: um tour por Forks, a cidade dos vampiros!

Se você é fã de algum deles, vale a pena investir um tempinho nesses roteiros.

Outras atrações interessantes (menos turísticas)

Como falei no início do post, Seattle tem outras atrações bacanas para ver além das mais famosas (atrações turísticas). Caso seu tempo na cidade seja suficiente, relacionei aqui mais algumas atrações, que não são pontos turísticos tradicionais, mas que valem muito a pena conhecer.

1. Biblioteca pública central de Seattle

A biblioteca pública de Seattle, Seattle Public Library, é uma ótima oportunidade para praticar seu inglês de forma gratuita. Além do acervo fantástico disponível para consulta, é um ótimo ponto de encontro; muitas pessoas passam por aqui todos os dias. Sem falar que o prédio por si só já vale como atração turística.

2. The Spheres

The Spheres ou Amazon Spheres é o prédio em forma de esferas que faz parte do campus da Amazon no centro de Seattle. Além de lindo, é preenchido com plantas e árvores provenientes de mais de 30 países diferentes, uma verdadeira floresta no meio da cidade! É aberto à visitação pública em dias pré-determinados. Fantástico!

3. Ballard Locks

A Ballard Locks não é tão famosa no meio turístico, mas eu adoro e super recomendo. Trata-se de uma eclusa, ou se preferir, um elevador de embarcação! Leva os barcos do nível dos lagos (Lake Washington e Union Lake) até o nível do mar (baía de Puget) e vice-versa.

Como engenheira que sou, acho essa atração fantástica e imperdível. Não é uma coisa que você encontra em qualquer esquina!

4. Starbucks Reserve

A Starbucks Reserve Roastery & Tasting Room é uma loja conceito da Starbucks onde você acompanha todo o processo de fabricação do café, desde a torra até a xícara (ou copo!). É a primeira do tipo, e mais uma vez aqui em Seattle, no bairro de Capitol Hill (Starbucks Reserve em Seattle).

A ideia acompanha a terceira onda do café, na qual as pessoas se interessam pela história e procedência do café. E assim, mais uma vez, a Starbucks saiu na frente e trouxe cafeterias mais preocupadas com a qualidade dos grãos, ponto de torra e método de preparo.

Eu amo este lugar! Olhando de fora você já imagina um ambiente muito agradável em seu interior, o prédio é grande, lindo e imponente! Com cerca de 1.400 metros quadrados essa Roastery é uma das maiores lojas Starbucks do mundo. Vale demais uma visita!

5. Elliott Bay Marina

Essa marina não faz parte dos roteiros turísticos de Seattle, longe disso! Fica mais ao norte do centro da cidade, na região do Magnolia. Fui conhecê-la única e exclusivamente por causa do tour 50 Tons de Cinza em Seattle que montei na cidade. –E.L. James, obrigada pela dica!

Foi uma grata surpresa. A marina é linda e a vista para a baía mais linda ainda. Simplesmente maravilhosa! A beleza natural da região é mesmo destaque. Eu tinha que incluí-la na lista sobre o que fazer em Seattle. Se tiver um tempinho, vale a pena visitar.

O que fazer nos arredores de Seattle

Os arredores da cidade também oferece muita coisa bacana, não pode ficar de fora das dicas sobre o que fazer em Seattle. Se sua estadia for um pouco maior, vale a pena dar uma esticada para conhecer essas opções.

1. Cidades vizinhas da região leste (Seattle eastside)

A região nos subúrbios de Seattle, localizado no lado leste do lago Washington, é uma região linda! Muito escolhida para quem gosta de morar num lugar mais tranquilo. Eu adoro essa região.

Atravessando o lago você encontra cidades muito charmosas que vale a pena conhecer, como Kirkland e Bellevue à beira do Lago Washington, e Redmond, onde fica o campus da Microsoft.

2. Centro de Visitantes da Microsoft

O Centro de Visitantes da Microsoft fica na cidade de Redmond, a uns 20km do centro de Seattle, e é aberto à visitação pública. Para quem gosta de tecnologia é um passeio muito interessante.

3. Vinícolas de Woodinville

Essa dica é para os amantes de vinho!

Woodinville Wine Country é uma região situada ao redor da cidade de Woodinville, no subúrbio leste de Seattle, que abriga dezenas de vinícolas, adegas e salas de degustação da bebida proveniente de todo o estado de Washington. A Chateau Ste. Michelle é a maior e mais antiga delas. Maravilhosa!

Além disso, Woodinville tem se tornado um forte polo gastronômico nos últimos tempos, com restaurantes fantásticos.

4. Snoqualmie Falls

É uma cachoeira que fica a cerca de 50km do centro de Seattle. Uma bela queda d’água no meio de muita natureza.

5. Fábrica da Boeing em Seattle

É um programa para quem gosta de aviação e até para os curiosos de plantão!

A Fábrica da Boeing em Seattle é a maior fábrica de aviões do mundo. É a única fábrica de montagem de jatos comerciais na América do Norte que oferece visitação pública através de seu tour guiado de 90 minutos. Fica em Everett, cerca de 40km ao norte do centro da cidade.

6. Fazendas de tulipas do Skagit Valley

Ficam nos arredores do Mount Vernon, a cerca de 100km do centro de Seattle. Na primavera é espetacular, tanto que durante todo o mês de abril acontece o festival Skagit Valley Tulip Festival. Imperdível!

7. Dando um pulinho no Canadá

Por fim, de Seattle ainda vale a pena uma visita a Vancouver, no Canadá. Não chega a três horas de carro. A cidade é irmã gêmea de Seattle e muito legal de conhecer.

Se tiver tempo, pode dar uma esticadinha até Victória, capital da British Columbia. E se for no inverno ainda pode incluir Whistler, que é uma das melhores estações de esqui das Américas e foi sede das competições de esqui nas Olimpíadas de Inverno de 2010 em Vancouver.

Já fiz um roteiro na costa oeste do Canadá bem bacana que incluiu essa 3 cidades.

O que fazer na noite de Seattle

O que você imaginar tem na noite de Seattle! Clubes de blues, bares britânicos, pubs irlandeses, lounges, danceterias e bares com música ao vivo são algumas das opções. Tudo espalhado pelos bairros da cidade, de lounges elegantes em Belltown até bares universitários do Distrito University e a atmosfera gay amigável de Capitol Hill.

-Seattle tem balada para todos os gostos!!!

Dois dos bairros mais boêmios da cidade são Fremont e Capitol Hill, cada um no seu estilo.

Fremont, mais excêntrico, é o bairro dos artistas onde as festas de rua são muito conhecidas. Também é conhecido por suas cervejarias artesanais. Uma dica aqui é a Fremont Brewing Company.

Capitol Hill é onde os movimentos alternativos se encontram em harmonia. A noite ferve com muita balada! Uma bem tradicional por aqui é na Neumos, lendária casa de shows em Seattle.

Belltown também é um centro bem “nervoso” durante a noite. Fica aqui uma dica imperdível para quem quer conhecer a noite de Seattle: The Crocodile. O lugar é super tradicional e famoso. Foi cenário da cena grunge da cidade e é, até hoje, um autêntico clube de música de Seattle.

Gastronomia de Seattle

Seattle é uma cidade portuária, a beira do Oceano Pacífico. Nada mais natural do que sua especialidade em frutos do mar, tipo de culinária que não falta por aqui. Além disso, temos muito café e hámburguer!

1. Caranguejo gigante

Não deixe de conhecer os caranguejos gigantes tão famosos em Seattle. Um restaurante que indico para isso é o The Crab Pot, no píer 57 do Seattle Waterfront.

2. Mercado público de Seattle

O Pike Place Market tem se tornado um forte polo gastronômico da cidade nos últimos anos, com muitas opções de bares e restaurantes, com vários tipos de cozinha. Vale a pena gastar um tempinho aqui, tanto nas bancas quanto nos restaurantes dentro do mercado.

3. Cozinhas do mundo todo

Além disso, os bairros da cidade distribuem cozinha de tudo quanto é parte do mundo: japonesa, mexicana, indiana, grega, italiana, tailandesa, coreana, chinesa, francesa, portuguesa. Para todo gosto e valor.

Nesse sentido, destaco em especial o bairro de Capitol Hill, com uma infinidade de opções. Um que eu adoro por aqui, e que eu super indico é o Osteria La Spiga, um italiano com comida típica da Emilia-Romagna. Uma delícia!

Em Belltown tem um restaurante grego maravilhoso: Lola. E se você gosta da cozinha oriental, a região do International District (Chinatown-International District) é a carta!

Um mexicano que eu indico demais é o Azteca Mexican Restaurants, ótima opção de comida BBB (Boa, Bonita e Barata)! Tem uma unidade no norte de Seattle, mas a que eu mais frequento fica em Kirkland.

Uma última dica que gosto de dar é o Armandino’s Salumi, uma salumeria italiana artesanal deliciosa que fica no Pioneer Square. É uma opção bem diferenciada, vale a pena conhecer!

4. Hamburguer

Hamburguer também não pode ficar de fora. Afinal, estamos nos EUA! Meus dois preferidos em Seattle são: Red Robin e Red Mill Burguers. Esse último é uma hamburgueria bem de bairro mesmo, sabe? Mas é uma delícia!

5. Café

Para fechar as dicas gastronômicas, não esqueçamos as cafeterias. Afinal, Seattle é a casa da Starbucks e capital do café nos EUA.

Além da própria Starbucks, temos uma cafeteria diferente em cada esquina. Tenho mais duas indicações que são uma delícia: Dilettante Mocha Café e Victrola Coffee Roasters.

Compras em Seattle

A região do DownTown Seattle é muito boa para fazer compras. Eu diria que é o coração nervoso da cidade para isso. Uma perdição para quem gosta de comprar!

Além dos shoppings WestLake Center e Pacific Place, na Pine St (entre a 4th e 7th Ave), você vai encontrar muitas lojas de rua nos quarteirões vizinhos. Sephora, Macy´s, Ross, Nordstrom, Nike, Forever 21 e muito mais. Eu particularmente gosto muito da Ross e da Target.

Na cidade de Bellevue, cerca de 15km do centro de Seattle, tem o Bellevue Square. É um shopping fechado, maior, e com muitas lojas conhecidas. Muito bacana de conhecer! Em Bellevue ainda tem o The Bravern, mas aqui é para quem está disposto a gastar mais… só tem loja de luxo!

Agora falando de outlet tenho duas dicas. O Seattle Premium Outlets é um shopping aberto que fica em Tulalip, a uns 60km de Seattle. Esse é parecido com os outlets que vemos em Orlando.

O segundo é o North Bend Premium Outlets, que fica em North Bend (famosa pelo seriado Twin Peaks), a uns 50km de Seattle. Também é um shopping aberto, mas bem menor que o primeiro. Eu particulamente gosto muito, em termos de outlet acho as ofertas daqui bem mais atrativas.

Já decidiu seu roteiro em Seattle?

Com as dicas desse post você consegue montar qualquer roteiro em Seattle. Desde uma visita de poucos dias, até estadias mais longas. Uma coisa é certa: não vai faltar o que fazer em Seattle!

Eu diria que a dificuldade maior é, inclusive, escolher o que conhecer. Ainda mais se for a primeira vez na cidade e se a viagem for curta.

Pensando nisso, fiz um roteiro de 3 dias em Seattle muito bacana. Todo otimizado em relação ao tempo e distancia entre as atrações. Vale a pena dar uma olhada: 3 dias em Seattle.

O post O que fazer em Seattle: todas as dicas para uma viagem inesquecível! apareceu primeiro em Visite Seattle.

O espaço é incrível, literalmente, um mergulho no mundo Microsoft!

Aqui você conhece um pouco do passado, presente e futuro da empresa. E ainda tem uma loja fantástica, cheia de produtos exclusivos. Sem falar que é lindo, meio higt tech, sabe?

É um passeio muito legal, principalmente para quem é meio “nerd” ou gosta de acompanhar o que as empresas de tecnologia da informação andam “aprontando”. Vale a pena conhecer!

Eu, que não sou nem uma coisa nem outra, adoro essa visita. Sempre dou um pulinho por aqui para ver as novidades (e comprar umas coisinhas também). Meu marido, então, nem se fala! Falou em visitar o Centro de Visitantes da Microsoft ele está dentro. 🙋‍♂️

Tudo bem, somos suspeitos, afinal meu irmão e minha cunhada trabalham na Microsoft… De alguma forma isso deve influenciar, né!!!

Sede da Microsoft em Redmond

Redmond fica na região leste da área metropolitana de Seattle, a uns 20km do centro da cidade. É uma cidadezinha pequena, com cara de interior. Uma gracinha!

Tem um centrinho mais “denso” de comércio, muitas casas, poucos prédios (baixos, de 3 a 5 andares) e Microsoft, muitos prédios da Microsoft! Num deles fica o Microsoft Visitor Center.

Num post anterior eu falo um pouco mais sobre esse campus de Redmond, caso queira ver: Sede da Microsoft.

Centro de Visitantes da Microsoft

O Microsoft Visitor Center fica no Edifício 92 do complexo. Vindo de Seattle pela rodovia WA-520E é só pegar a saída da 148th Ave NE em Redmond que o acesso é super tranquilo. Se o trânsito estiver bom, leva uns 20-30 minutos, no máximo.

O prédio é bem interessante, bonito até (lá vem a engenheira que tem dentro de mim se pronunciando… kkkk), e tem estacionamento para visitantes no lado leste do edifício. Normalmente funciona em horário comercial (sugiro conferir no site oficial antes de ir). A entrada é gratuita!

O Centro de Visitantes da Microsoft recebe qualquer pessoa. Eles até incentivam as visitas, principalmente por aqueles que se interessam pela tecnologia da Microsoft. Para alunos e professores disponibilizam outros recursos interessantes para aprendizado.

Para pessoas normais e curiosas (como eu), o espaço é bem interessante e me parece inovador. Explora termos “meio futuristas” para mim, como vida conectada, realidade mista e inteligência artificial. Coisas que, pelo menos até agora, não fazem parte do meu mundo… Kkkk.

Não é grande e é bem interativo (era de se esperar, né! Trata-se de uma empresa de tecnologia, afinal). Segundo seu site oficial, aqui você “experimenta o passado, o presente e o futuro da Microsoft”.

Passado, presente e futuro da Microsoft

Vou listar agora algumas coisas que eu vi no Centro de Visitantes da Microsoft:

1) Uma pequena exposição de fotos e objetos antigos que conta um pouco da história da empresa, desde seu início como startup de garagem até se tornar uma líder global em tecnologia.

Como exemplo, seguem alguns dos objetos históricos da exposição.

2) Estações de jogo onde você pode experimentar os jogos mais recentes do Xbox. Tem, inclusive um simulador de carro de corrida (chama simulador Forza).

3) Telas para você construir no mundo Minecraft.

4) Cabine de fotos do LinkedIn.

5) Apresentações e monitores interativos.

Esses monitores têm umas coisas bem legais, como simular com que artista você parece e que idade você aparenta, por exemplo!

No espaço ainda tem umas mesas destinadas para quem quiser trabalhar num ambiente moderno.

A loja: Microsoft Store

A loja do Centro de Visitantes da Microsoft é incrível!

Aqui você encontra os produtos e tecnologias mais recentes da empresa, incluindo as linhas de produtos Xbox e Surface, por exemplo. São produtos exclusivos que você não consegue em nenhum outro lugar.

Isso sem falar nos brindes como camisetas, canecas, canetas e muito mais. Tudo com a marca da Microsoft.

Para quem gosta de tecnologia, Seattle é um prato cheio (veja Seattle centro tecnológico). E o Centro de Visitantes da Microsoft em Redmond é um belo exemplo. Imperdível!

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Sou fascinada por esse obelisco espacial desde que visitei a cidade pela primeira vez! Tanto que um dos primeiros posts publicados no blog foi exatamente sobre ele:  Space Needle (muito engraçado reler um artigo tão antigo… eu era muito emocionada… kkkk).

O visual lá do topo já era incrível desde o começo (as melhores vistas da cidade), depois da reforma de 2018 ficou ainda melhor! O projeto ampliou drasticamente a visão do visitante através do uso de paredes de vidro, dando uma nova sensação de transparência para os dois níveis da atração!

Eu já havia divulgado o novo projeto e a reforma aqui (Obelisco Espacial de Seattle), mas ainda não tinha visitado. Finalmente, no início desse ano, fui lá conhecer. Adorei! Fiquei encantada. Acho que minha emoção voltou todinha… igual ao primeiro post kkkkk!

Minha visita à nova torre de Seattle

Foi uma época de muita chuva, acho que choveu todos os dias! Em se tratando de Seattle, nenhuma surpresa… Mas, poxa vida, estava planejando conhecer a reforma do Space Needle e o céu nublado atrapalha muito a vista lá de cima.

Câmara 360 graus ao vivo

Já de cara, uma primeira novidade! Descobri que o site do Space Needle tem um link para uma câmara ao vivo que fica no topo do obelisco (360º Live Webcam) girando 360 graus. Mostra em tempo real como está a vista lá de cima.

É muito legal, você consegue ver como está a visibilidade antes de subir! Foi o que eu fiz. Exatamente por causa do tempo ruim da ocasião, fiquei acompanhando o melhor momento de subir na torre.

Sobrou para o último dia de viagem, acredita? Dei muita sorte, o dia estava chuvoso, mas na hora que subimos deu uma estiada e o céu até abriu um pouco. Coisa do destino. – Viva!!! 🎉🎉🎉

Melhor ainda porque não estava muito lotado e deu até para tirar boas fotos sem “vizinhos” atrapalhando. Foi perfeito!

Space Needle App

Antes de iniciar a visita à torre de Seattle baixei o aplicativo mobile. Recomendo, valeu a pena! É só inserir o número do tíquete de admissão que as fotos tiradas nas experiências interativas disponíveis na atração vão direto para o seu aparelho.

Hall de Entrada

Já no hall de entrada, no corredor que leva aos elevadores, uma repaginada nos painéis com a história do Space Needle, desde sua construção para a Feira Mundial de 1962 (Expo 62 Seattle) até a reforma. Mencionam até o desenho Os Jetsons inspirado no assunto do momento da feira futurística.

Ainda antes de chegar no elevador tem parada para uma foto de boas-vindas! Sabe aquelas montagens que as atrações turísticas fazem? Já está inclusa no valor do ingresso e você recebe a foto direto no celular.

Elevador

A subida é rapidinha, não dura nem 1 minuto. Se conseguir, pegue um lugarzinho na parede de vidro para ver o chão se afastando e admirar a vista. Não fiquei atenta na subida e dancei! Só consegui pegar um bom lugar na descida.

O desembarque do elevador é no último nível, no topo da torre.

Terraço da torre de Seattle

O nível superior do Space Needle tem dois ambientes: o terraço aberto (deck externo) em volta da torre e um espaço fechado (deck interno) no centro (muito bem-vindo nos dias mais frios!!!).

É daqui que a vista é mais fantástica! Continuamos a ter uma visão 360 graus da cidade, mas agora, uma visão bem mais “limpa”, tanto no ambiente interno quanto externo. Haja foto bonita!

Para o terraço ao ar livre, a reforma trouxe “paredes de vidro” no lugar dos cabos de segurança que antes “sujavam” nossa visão. E no deck fechado a visão também foi ampliada com o novo vidro do chão ao teto.

Ficou fantástico! Elas oferecem visão clara e perfeita da cidade.

Skyrisers

Foram instalados bancos de vidro inclinados para trás (os Skyrisers), seguindo a inclinação das paredes, que oferecem “fotos flutuantes”. Para os bons tiradores de selfie, está aqui um lugar perfeito! Pode render boas fotos, que dão a ilusão de flutuar sobre a cidade.

Bem, eu, infelizmente, sou péssima… não sei tirar uma selfie que preste até hoje… Felizmente para mim (e para quem tiver a mesma dificuldade que eu), o Space Needle deu uma mãozinha.

Foto selfie e vídeo selfie

Ao longo do terraço tem umas estações com câmara para você tirar uma selfie (SkyHigh Selfie). É só posicionar-se no lugar indicado que a câmara tira uma selfie sua com a cidade como pano de fundo.

Numa das estações você se posiciona olhando para fora da torre e uma câmara no topo de um prédio do centro de Seattle faz um vídeo selfie num zoom (Zoomie). Imagina você no topo do Space Needle enquanto a câmara vai dando zoom e se aproximando.

É só informar o número do seu ticket de admissão na estação que as fotos e o vídeo chegam em seu celular. E o melhor: já inclusos no valor do ingresso.

Fiz os dois, foto selfie e vídeo selfie! Não ficaram muito nítidos (o vídeo principalmente, acho que depende muito da visibilidade do dia), mas é uma boa lembrança da visita à famosa torre de Seattle.

O piso de vidro giratório da torre de Seattle

Aqui é o ponto alto da visita! Pelo menos, é a maior novidade da reforma: The Loupe.

No nível abaixo do terraço, a torre de Seattle tem o primeiro e único piso de vidro giratório do mundo. Andamos sobre o chão de vidro vendo tudo que tem abaixo dele (são 150 metros de altura). Girando, ainda por cima. Em alguns momentos dá até uma leve tontura.

Muito legal! Mas, se você tem medo de altura, vá preparado para o frio na barriga!!!

Fazendo jus ao nome recebido, The Loupe (em português “A Lupa”) oferece imagens inéditas da arquitetura única do Space Needle, dos elevadores e da cidade abaixo dele.

Como engenheira de formação que sou, fiquei fascinada. Dá até para ver as engrenagens da estrutura e toda a mecânica da plataforma giratória. Adorei!

A torre de Seattle permanece no meu coração!

Descobri que continuo “emocionada”! 😍

Quem leu meu primeiro post sobre o Space Needle, sabe o quanto sou apaixonada por isso aqui. O sentimento permaneceu o mesmo depois de conhecer a reforma de 2018.

Seu design futurista (parecendo um disco voador), sua arquitetura e construção, a vista maravilhosa no topo, tudo nele é perfeito. Bem, quase tudo! O valor do ingresso não é tão perfeito assim… Kkkk. Mas a experiência que proporciona ao visitante vale todos os dólares pagos.

Enfim, a torre de Seattle é um ponto turístico perfeito e vai sempre representar um símbolo de orgulhoso para a cidade. ❤❤❤

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Vamos de turismo vampiresco? 🧛‍♂️🧛‍♀️🧛

Já falei em outros posts que tenho uma quedinha por “romances teens”! E desde que eu conheço a estória de amor de Isabella Swan e Edward Cullen tive vontade de visitar essa pacata cidade do estado de Washington!

Sorte minha, ela fica para as bandas de Seattle (cerca de 230km de Seattle num percurso por terra e água). Adorei a experiência e vou contar tudo para vocês aqui! Foi uma viagem maravilhosa de um final de semana bem diferente de tudo que eu já havia feito.

Forks da vida real

Forks da vida real é uma típica cidade americana de passagem, cresceu às margens de uma rodovia (US-101). Muito tranquila e MUITO pequena; sua população não chega a 4.000 habitantes. Sua rua principal inteira não deve ter mais de 4 cruzamentos com semáforos. Sem brincadeira!

Fica numa região de beleza natural exuberante no meio do Olympic National Park, na Península Olympic, cercada por floresta e perto do Oceano Pacífico. É uma das poucas cidades existentes na região e, por isso mesmo, recebe muitos turistas do parque!

Mas ficou famosa e entrou no mapa depois de ser cenário da Saga Crepúsculo, da autora Stephenie Meyer. Tornou-se um verdadeiro local de peregrinação para os apaixonados pela saga. A cidade, que já viveu da indústria madeireira, deve viver hoje desse turismo vampiresco!!!

Forks da Saga Crepúsculo

A estória de Bella e Edward nasceu de um sonho que a Stephenie Meyer teve. – Um sonho!!! Nele, duas pessoas conversavam no meio de uma floresta. Uma das pessoas era uma garota comum, mas a outra era extremamente bonita e brilhante; um vampiro! Eles discutiam as dificuldades de estarem apaixonados. – Acho que conhecemos bem essa estória…

Segundo a autora, foi um sonho surpreendente: como assim, vampiro? Ela nunca havia pensado em vampiros… chegou, inclusive, a dizer: “Não escolhi os vampiros. Eles me escolheram“!

Mas foi assim que tudo começou… E para ambientar o romance, ela precisava de um lugar ridiculamente chuvoso! Deu um “google” e achou a Península Olympic como o lugar com mais chuvas nos EUA. Daí para chegar em Forks é um pulo!

Tal como está descrito nos livros: Forks é uma cidade pequena, fora do caminho, cercada por florestas, muito úmida (chove ao longo do ano inteiro) e cinzenta (sua grande nebulosidade impede que os raios solares cheguem à superfície).

Perfeita para lar de vampiros!

Forks por Stephenie Meyer

Li uns depoimentos da Stephenie Meyer em seu site oficial onde ela explica tudo isso direitinho. É muito interessante ver Forks pelos olhos da autora e captar o motivo (ou motivos) exato dela ter escolhido Forks. Traduzi alguns trechos, caso queiram ler é só clicar aí abaixo.

Forks da Saga Crepúsculo: livros x filmes 

Antes de começar a viagem, um aviso: não espere ir até Forks e encontrar a cidade idêntica ao que viu nas telas dos cinemas! A história da Saga Crepúsculo dos livros de Stephenie Meyer tem sim a  Forks real como cenário, mas os filmes não foram gravados por aqui.

A maioria das locações dos filmes fica no Óregon e no Canadá. Portanto, nosso tour por Forks é pelos lugares da história original dos livros, ok?

A caminho de Forks

A Península Olympic fica a oeste de Seattle, do outro lado da enseada Puget Sound. Portanto, se você quiser ir para Forks num percurso todo por terra tem que contornar a baía pelo sul. É um trajeto mais comprido (350km), mas que gasta praticamente o mesmo tempo do trajeto mais curto (230km) que tem um trecho de balsa.

Fiz a viagem de carro. Fomos em dois carros, duas famílias: a minha e a de meu irmão. Não sei se tem como chegar lá usando só transporte público…

Na ida fomos pelo trajeto todo por terra firme 🚗(meu irmão não gosta muito de ferry, talvez por causa da resenha do embarque e desembarque). É um trajeto que vai para o sul, passa por Tacoma e Olympia (capital do estado), entra para oeste na Península Olympic e segue para o norte até Forks.

Fizemos o percurso em 4 horas de carro direto.

Na volta contornamos o Olympic National Park por cima, a maior parte do trecho por terra firme 🚗, mas a travessia da baía por balsa ⛴. Nesse trajeto passamos por Port Angeles e pegamos o ferry de Kingston para Edmonds, que fica a uns 27km ao norte de Seattle.

Gastamos umas 6 horas de viagem, pois paramos em Port Angeles para conhecer e almoçar.

Aqui vai minha primeira dica da viagem: faça pelo menos um dos trechos de balsa! O passeio no ferry é muito legal e diferente para quem nunca fez. Vale a pena passar por essa experiência. Mais para frente vou postar umas fotos para vocês verem como é legal!

A estrada Seattle-Forks é uma atração a parte!

Uma das coisas mais incríveis nos trajetos Seattle-Forks são as paisagens da Península Olympic. O Olympic National Park é de uma beleza natural indescritível, misturando paisagens de montanha com floresta tropical e costa de oceano. Tem lago também. Pode acreditar!

Embora tenha pouco movimento (na ida ficamos um bom tempo sem cruzar com outros carros), a estrada é perfeita, parece um tapete. E pega sinal de celular e GPS por toda ela! Eu juro!!!

É tudo muito lindo. Mesmo para quem não é fã da Saga Crepúsculo, mas gosta de natureza, é uma região que vale a pena conhecer. Eu mesma pretendo voltar um dia para conhecer melhor as belezas do Olympic National Park.

Chegando em Forks

Na contramão da fama de chuvosa, só pegamos chuva na estrada de ida. O restante do final de semana foi todo de sol, e, apesar do frio (com força!), os dias foram lindos. Pura sorte!

O que também não deixa de ser uma pena… Não tivemos a chance de “esbarrar” com Edward e sua família de vampiros, que se escondem em dias como esses… 😊

Enfim… Quando chegamos já havia escurecido. Fomos direto para casa do AirBnb que alugamos.

A casa era ótima, atendeu bem nossa expectativa! Não ficava no centro, mas como a cidade é pequena, é tudo muito perto. E ela ainda ficava na beira de um rio e tinha uma área externa linda. Foi ótimo para as crianças. Postei fotos aqui para vocês terem uma ideia do tipo de casa da cidade.

Deixamos as malas em casa e fomos para o centro. Todo mundo “varado” de fome! Aí dá para perceber mais do que nunca como a cidade é pequena: poucas opções de restaurante. Vimos uns 3 lugares abertos somente.

Acabamos escolhendo o Pacific Pizza. Embora tenha pizza no nome, oferecem de um tudo para comer! E já para entrar no clima, eles tinham até um cardápio da Saga Crepúsculo: o Twilight Menu! Vejam os pratos na foto abaixo!

Considerando que estamos falando de uma cidade de 4mil habitantes no meio do nada, a comida foi até ok. Gostosa e honesta, recomendo!

Barriga forrada, voltamos para casa para descansar e dormir!

10 paradas do tour da Saga Crepúsculo em Forks

No dia seguinte, iniciamos o tour vampiresco propriamente dito! Acompanhe aqui no mapa todas as paradas: tour da Saga Crepúsculo em Forks.

1. Visitor Center (Forks Chamber of Commerce)

A primeira coisa a fazer é conhecer o Visitor Center que fica na Forks Chamber of Commerce!

Por três motivos:

1) Pegar os mapas e folhetos com todas as informações dos lugares relacionados à Saga Crepúsculo para visitar.

2) Tirar uma foto com a Bella, Edward e Jacob em tamanho real que tem por lá.

3) Ver a duplicata da caminhonete vermelha da Bella estacionada bem em frente. No caso, duas: uma igual ao modelo descrito no livro e a outra do filme.

Dizem que a produção do filme doou a caminhonete original usada nas gravações, mas eu não sei se é verdade. Bem, pelo menos a placa é a mesma!

Por aqui passa fã da saga vindo do mundo todo. Olha como está o mapa de visitantes do lugar! Não fique de fora e marque também o seu país.

2. Casa dos Swan da Saga Crepúsculo

Com o mapa em mãos, vamos à próxima parada: a casa da Bella, ou melhor, do pai dela, Charlie Swan. Mas atenção, mais uma vez venho lembrar que estamos falando da casa que inspirou o livro e não onde foram gravados os filmes, ok?

A casa é uma gracinha, e a rua também! Mas a vizinhança já deve estar meio “cansada” de tanto turista curioso que passa por aqui. Tem um monte de placa de advertência: “não pare”, não estacione”, “não entre”!

3. Forks Community Hospital

O hospital onde Dr. Carlisle Cullen trabalha existe! É o Forks Community Hospital. Embora não seja aberto à visitação pública (afinal, é um hospital de verdade), também estive lá para conhecer e tirar umas fotos.

É o único hospital no mundo que tem uma vaga exclusiva para vampiros, reservada para o carro do Dr. Cullen! É parada em nosso tour da Saga Crepúsculo em Forks!

4. Casa dos Cullen da Saga Crepúsculo

A casa dos Cullen em Forks na realidade é uma pousada real, que funciona real, a Miller Tree Inn Bed and Breakfast. O que é bom! Diferente da casa da Bella, que é uma residência normal, com moradores normais, aqui você pode entrar.

Seus proprietários até entram no clima e falam a língua dos vampiros! Há mensagens dos Cullens em um quadro de mensagens e a caixa de correio também tem o nome Cullen.

A casa não é tão “arrojada” quanto a dos filmes (que casa dos sonhos é aquela, toda de vidro, no meio da floresta!), mas é um casarão. Ainda mais para o padrão do que eu vi em Forks. Ela é mesmo o que seria a casa dos Cullen por lá!

5. Forks City Hall e Police Station

Aqui na Prefeitura é onde tem o Posto de Polícia onde Charlie Swan, pai da Bella e xerife, trabalha.

– Chefe Swan na área!!!

Quem sabe você tem a sorte de encontrar um carro de polícia por lá para tirar uma foto. O usado nos filmes tem o logotipo copiado do real.

Mais uma parada em nosso tour da Saga Crepúsculo em Forks!

6. Forks High School

Bem, aqui não precisa nem de apresentação, certo? Afinal, foi onde Bella e Edward se conheceram quando a mocinha se mudou para Forks. Foi onde tudo começou…

Não dá para entrar na escola, afinal aulas de verdade acontecem por aqui, mas dá para tirar uma foto de sua placa, que foi reproduzida igualzinha no filme.

7. Forks Outfitters

Essa parada é conhecida somente para quem leu os livros, ela não aparace nos filmes. Foi a loja onde Bella trabalhou.

Ao lado tem a Thriftway, onde Bella fazia suas compras de supermercado. É provável que você também precise fazer umas comprinhas para abastecer a despensa durante sua estadia por aqui. Eu precisei! Compramos água, pão, leite e outras coisinhas para o lanche e o jantar.

Terminamos o roteiro dentro de Forks e não cruzei com nenhum vampiro, poxa vida! Quem sabe temos mais sorte com os lobisomens… Assim seguimos para Reserva de La Push, lar da tribo Quileute, que fica a uns 25km de Forks!

E sim, antes que vocês perguntem, a tribo Quileute existe de verdade, e não só na ficção. É uma reserva de índios nativos americanos com cerca de 400 habitantes, localizada no Condado de Clallam, Washington, na foz do rio Quileute e costa do Pacífico.

La Push é seu principal centro populacional.

8. Treaty Line (Three Rivers Resort)

Antes de chegar em La Push mesmo, fizemos duas paradas. A primeira delas é a divisa entre Forks e La Push, o ponto a partir do qual vampiros são proibidos! Lembra do tratado entre lobos e vampiros, no qual os vampiros não podem entrar nas terras Quileutes?

Tem até um “vampirômetro” para medir seu nível de ameaça vampiresca e saber se você pode passar ou não. Tem também um mural onde os fãs da Saga Crepúsculo do mundo inteiro deixam mensagens. Você também pode deixar a sua!

A parada na realidade é um hotel, o Three Rivers Resort, onde tem um restaurante e uns chalés bem bonitinhos que até parecem as casas dos lobos dos livros e do filme da saga. Uma gracinha!

9. Casa de Jacob Black da Saga Crepúsculo

A segunda parada na estrada para La Push é a casa de Jacob Black que, na vida real, é uma casa para aluguel de temporada, a Jacob Black’s Vacation Rental. Deve ser muito doido se hospedar aqui, é igualzinho como descrito nos livros e filmes! Até a moto de Jacob fica estacionada em frente da casa!

10. La Push (First Beach)

Como diria Eric, amigo da Bella: “La Push Baby, La Push!” Que praia linda é essa???

Paramos na First Beach, onde Bella ouviu falar dos “cold ones” pela primeira vez. É muito parecida com a praia do filme, têm uma areia cinza escura, quase preta, com muitas pedras e troncos. E que água gelada!!! Dá para entrar real no clima da Saga Crepúsculo.

Sem falar que o lugar é deslumbrante de verdade, e ainda tivemos sorte de pegar um belo pôr do sol. Foi até difícil selecionar as fotos para postar aqui… Adorei esse lugar!

Aqui terminou nosso roteiro Twilight em Forks.

Nessa noite jantamos em casa mesmo, com direito a uma experiência bem local: marshmallows assados na fogueira (“fire pit”). Se não for para incorporar o espírito americano, nem me chame… kkkk. Os meninos adoraram!

Na volta de Forks ainda tem Saga Crepúsculo

No dia seguinte partimos de volta para Seattle, no percurso via Port Angeles e com um trecho de travessia de balsa.

Como já falei mais acima, a estrada é belíssima! Não deixe de parar para apreciar um pouco o incrível Crescent Lake. É um dos lagos mais lindos que já vi!

Última parada da Saga Crepúsculo: Bella Italia em Port Angeles

Seguindo viagem chegamos em Port Angeles!

A cidade é uma gracinha, fica a beira mar e bem na entrada do Visitor Center do Olympic National Park, na sombra das Montanhas Olympic. Tanto que um de seus bordões é: “Port Angeles, onde as montanhas encontram o mar!”.

É o epicentro da Península Olympic, mas é também mais uma parada conhecida pelos fãs da Saga Crepúsculo. Afinal, foi aqui que Bella e Edward tiveram seu primeiro “date”.

Quem lembra do restaurante Bella Italia onde Edward e Bella jantaram depois que ele a resgatou dos “caras” que a encurralaram na saída da livraria onde ela encomendou o livro sobre as lendas dos Quileutes?

Eles até servem o famoso prato “mushroom ravioli” pedido por Bella.

O passeio de ferry ⛴

Almoçamos em Port Angeles e depois seguimos viagem até Kingston, onde pegamos a balsa para Edmonds, numa travessia de uns 30 minutos. Vocês sabem que esses ferry´s transportam carros também, né?

O passeio é muito legal, ainda mais se você nunca o fez. Vale a pena!

Uma vez atravessando a Puget Sound, estamos em casa! Mais uns 27km de estrada e chegamos em Seattle.

Uma observação: atravessamos a baía no ferry Kingston-Edmonds porque meu irmão mora em Redmond (e porque esses terminais são mais tranquilos também). Mas se você preferir chegar pelo centro de Seattle, pode fazer essa travessia com o ferry que parte da Bainbridge Island até downtown Seattle.

Forks forever!

Adorei essa viagem! Adorei conhecer a cidade escolhida por Stephenie Meyer para ambientar essa estória entre vampiros, lobisomens e humanos. A descrição dos livros e filmes é tão perfeita que parece tudo muito real. Quase pude ver os personagens andando pelas ruas da cidade!

Da mesma forma que o amor de Bella e Edward é eterno, Forks será a casa da Saga Crepúsculo para sempre!

Você sabia que a inspiração de E.L. James para escrever a trilogia 50 Tons de Cinza veio do romance de Bella e Edward? E que Seattle é o cenário para esse outro romance moderno? Se você também é fã aqui, fiz um roteiro muito legal: 50 Tons de Cinza em Seattle!

O post Saga Crepúsculo: um tour por Forks, a cidade dos vampiros! apareceu primeiro em Visite Seattle.

A escola oferece cursos que se adequam a necessidade de cada um: durações flexíveis, cursos mais longos, objetivos específicos, exames de proficiência. Fique por dentro dos cursos de inglês da Kaplan Seattle e escolha o seu!

Cursos de inglês mais procurados por brasileiros

No artigo anterior (intercâmbio nos EUA) falei que, quando o objetivo é aprender ou aperfeiçoar o inglês, os cursos mais procurados por brasileiros são:

1. Inglês geral (General English): curso tradicional para aprender ou melhorar o idioma.
2. Inglês para Negócios (Business): para quem está no mercado de trabalho, deseja uma carreira empresarial e quer aperfeiçoar o idioma para o mundo dos negócios.
3. Preparatório para exames: para quem já domina o idioma, mas pretende se preparar para exames de proficiência em inglês, como o TOEFL, por exemplo.

O primeiro deles é o campeão das buscas, m2as vamos falar de todos eles.

Estrutura dos cursos de inglês da Kaplan Seattle

Vamos agora entrar na estrutura dos cursos de inglês oferecidos pela Kaplan Seattle. São 4 tipos.

– Eu sei, o assunto é meio chato mesmo. Difícil até de escrever sem se tornar maçante. Mas não tem jeito, tenho que falar sobre isso para vocês entenderem!

Tipo 1 – Inglês Geral Flexível

Você vai aprender vocabulário, gramática e como falar em situações formais e informais, com foco em todas as 4 habilidades linguísticas: leitura, escrita, compreensão e conversação. Vai trabalhar o domínio de estruturas gramaticais difíceis, ajuste da pronúncia, leitura de textos complexos e aquisição de vocabulário.

São cursos flexíveis porque têm datas de início e duração flexíveis.

São contratados por semana; você escolhe quantas semanas quer de curso e as aulas começam toda segunda-feira (ou terça-feira nos casos de feriados públicos na segunda). Ou seja, você pode iniciar o curso em qualquer data, em qualquer segunda-feira (desde que tenha vaga, claro!).

Além disso, você ainda escolhe a carga horária do curso, ou seja, quantas horas de aula por semana quer ter. Se quer tempo para conhecer a cidade, pode estudar somente pela manhã, mas se quer desenvolver a fluência em inglês mais rapidamente e personalizar seu curso com aulas de habilidades específicas pode optar pelos cursos intensivos, com aulas pela manhã e à tarde.

Tipo 2 – Inglês Geral Longa Duração

São cursos de inglês geral (os mesmos do tipo 1), mas com duração fixada entre 5 e 9 meses, para quem procura uma fluência ainda maior em inglês e a chance de viver além da perspectiva de um turista e viver a cultura local.

Os cursos de semestre acadêmico e ano acadêmico da Kaplan Seattle permitem que você fique profundamente imerso em inglês por 5, 6 ou 9 meses, deparando-se com vários tipos de situações diferentes. Fará com que comece a pensar e talvez até mesmo a sonhar em inglês!

Por terem duração fixada (você contrata o curso pacote fechado) têm datas de início e fim determinadas pela escola, ou seja, você tem que se encaixar no início de algum curso e acompanha-lo até o final. Em Seattle, normalmente temos cursos desses iniciando entre 6 e 10 datas diferentes no ano.

Da mesma forma do anterior, você pode escolher sua carga horária; os cursos intensivos têm carga horária maior.

Como escolher: Flexível ou Longa Duração?

O conteúdo dos dois tipos é o mesmo. Repare que a estrutura dos cursos é a mesma, o que determina maior ou menor conteúdo é a duração e a carga horária do curso que você escolher. Obviamente, quanto maior a duração e a quantidade de horas de aula por semana, maior seu contato com o inglês.

Portanto, no aspecto conteúdo eles são iguais. O que vai fazer você definir por um ou outro é mais a sua disponibilidade. Vejamos as diferenças:

• O valor dos cursos flexíveis é cobrado por semana de curso, enquanto que para os cursos com duração fixada (longa duração) o valor é o do curso (pacote).

• Os cursos flexíveis, como o próprio nome já diz, têm a vantagem da flexibilidade: você pode escolher a duração (quantidade de semanas) e começar na data que quiser (em qualquer segunda-feira). Em compensação, os cursos de duração fixada (longa duração) normalmente saem mais em conta (considerando a mesma quantidade de semanas).

• Uma última diferença, é com relação ao curso flexível de menor carga horária (General English – 15 horas por semana): ele pode ser feito com o visto de turismo. Segundo as regras, um visto de visitante tipo B-2 pode ser utilizado para curtos períodos de estudo recreativo que façam parte de uma visita turística (carga horária até 18 horas de aula por semana). É, portanto, uma ótima opção para quem quer combinar férias com aulas de inglês.

Uma última observação: todas as turmas dos cursos de inglês geral (tanto flexíveis quanto longa duração) são separadas de acordo com o nível de conhecimento do inglês do estudante; dividido em elementar, intermediário e avançado. Você faz um teste para ver em que nível se enquadra.

Tipo 3 – Inglês para Negócios (Business)

Combina curso de inglês geral flexível (o mesmo do tipo 1) com aulas específicas focadas em inglês empresarial. É direcionado aos estudantes e profissionais que querem se comunicar de uma forma eficaz no mundo dos negócios de forma a melhorar as suas perspectivas de carreira. Serve, inclusive, para se preparar para uma entrevista de emprego.

Aqui, a carga horária é de um curso intensivo. Pela manhã você faz as aulas de inglês geral com a turma de inglês geral de acordo com seu nível de conhecimento do inglês (intermediário ou avançado). Já de tarde as aulas são específicas para negócios, focadas em cases reais, linguagem financeira, discussões em grupos, reuniões e apresentações, dependendo do que você quer.

Como é um curso flexível, segue a mesma dinâmica dos primeiros: você escolhe a duração, ou seja, quantas semanas quer de curso (de 1 a 12 semanas), e as aulas começam toda segunda-feira. Seu valor é cobrado por semana de curso.

Tipo 4 – Inglês Preparatório para Exames

São cursos bem específicos. Ajudam você a chegar no nível de inglês necessário para o sucesso do exame específico, com foco em estratégias de como fazer a prova, inclusive com questões práticas e simulados. As habilidades linguísticas (leitura, escrita, audição e fala) são focadas no exame específico.

O TOEFL é um curso com duração flexível (de 1 a 16 semanas), portanto, seu valor depende da quantidade de semanas que você escolher. Já os GMAT e GRE têm duração fixada de 12 semanas e valor também fixado para o curso.

Em comum, a idade mínima exigida de 16 anos. E todos eles têm requisitos de nível mínimo de inglês para entrada no curso.

Pronto! Você já pode escolher seu curso de inglês!

É isso gente! Perdoem-me pelo texto mais maçante do que de costume 🙁 🙁 🙁 . Tentei ser o mais objetiva possível (dentro do que o assunto permite!)!

Mas se você sobreviveu até aqui, é um bom sinal. Pelo menos deve ter sido útil, né? Espero que tenha ficado mais claro e te ajude a escolher um dos cursos de inglês da Kaplan Seattle.

Agora, se já resolveu o curso, mas ainda precisa de um último empurrãozinho para decidir de vez pela Kaplan, dá uma olhada o que fala da escola o Rodrigo, ex-aluno que contratou o curso de inglês na Kaplan Seattle conosco do VisiteSeattle: depoimento sobre a Kaplan Seattle.

Nosso blog é parceiro da Kaplan. Se quiser obter um orçamento e contratar um curso de inglês na Kaplan Seattle, entre em contato conosco através do link abaixo.

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Segundo reza a lenda, o bairro de Fremont em Seattle fica em um local geofísico especial: o centro do universo! Segundo seu Conselho de Bairro, se você ficar tempo suficiente por aqui notará uma estranha atração gravitacional, uma incapacidade de ficar longe e o desejo de voltar!

Seus moradores são unânimes em afirmar que é o melhor bairro para se morar em Seattle, e que Fremont é um estado de espírito! – Cá entre nós; nenhuma surpresa em se tratando de um bairro que se auto intitula centro do universo…

Como visitante, nunca senti essa tal “atração gravitacional”, nem esse tal “estado de espírito”, mas acho uma delícia passear pelo bairro. Tem muita coisa para ver e fazer!

Ele fica a uns 8km do centro de Seattle, na margem norte do canal de navegação para o Lago Washington. É um ótimo lugar em Seattle para se ter uma autêntica experiência da vida por aqui. E é extremamente “caminhável”, dá para fazer tudo a pé dentro de alguns quarteirões.

Fiz um tour de um dia pelo bairro, tudo a pé e gratuito. Está aqui no mapa, se quiser acompanhar: 1 dia pelo bairro de Fremont em Seattle.

O que encontrar na República Artística de Fremont

Fremont é um bairro alternativo, artístico, boêmio e um centro da contracultura. Declara-se República Artística de Fremont, um lugar para quem tem mentes e espíritos independentes.

Seu lema (“Liberdade de ser Peculiar”) dá o tom do que encontramos por aqui: muita arte pública, uma estranheza cotidiana e eventos fora do comum. Sabe aquele lugar “fora da caixa”?

Além disso, tem excelentes restaurantes, muitos cafés, cervejarias artesanais, uma fábrica de chocolate, lojas bem peculiares e uma vida noturna agitada. E, para completar, sua localização ainda nos brinda com uma bela caminhada à margem do canal de navegação.

1. Fremont Troll

Vamos começar o passeio pela maior celebridade de Fremont: o Troll que vive embaixo da ponte Aurora Bridge.

Ele já apareceu em filmes como A Saga Crepúsculo, já foi tema de música da banda de rock Majungas, e já foi até inspiração para um personagem da 7a temporada da série de TV Once Upon a Time da emissora ABC. Isso sem falar que é atração turística de Seattle e atrai muito visitante!

Em 1989, o Conselho de Artes de Fremont lançou um concurso de arte para reabilitar a área sob a ponte. A equipe liderada pelo escultor Steve Badanes venceu a competição com o Troll inspirado no conto de fadas norueguês “Three Billy Goats Gruff“.

A escultura tem 18 pés (cerca de 5,5 metros) de altura, tem um olho de metal brilhante e esmaga um Fusca com a mão esquerda. É meio assustador! E o lugar não é dos mais limpinhos da cidade. Mas é marca registrada de Fremont e você não pode deixar de tirar a sua foto “eu fui”.

2. Aurora Bridge

Depois da visita ao Troll, desça pela Aurora Ave N, por debaixo da Aurora Bridge. Pode continuar com sua máquina fotográfica em mãos. Essa ponte enorme em balanço, toda treliçada, é linda e rende belíssimas fotos!

Oficialmente chamada de George Washington Memorial Bridge, a Aurora Bridge liga o bairro de Queen Anne ao bairro de Fremont, sobre a extremidade oeste do Lago Union. Tem 898m de comprimento, 21m de largura e 51m acima da água e está na relação de lugares históricos do Registro Nacional de Lugares Históricos dos EUA.

3. Waiting for the Interurban

No cruzamento da N 34th St com a Fremont Ave N você vai se deparar com mais uma obra de arte inusitada de Fremont. Uma parada de ônibus com seis pessoas e um cachorro esquisito (com rosto humano) feitos de alumínio fundido.

A escultura comemora a linha interurbana de trem leve que costumava conectar o centro de Seattle aos bairros. O mais curioso é que é uma obra de arte interativa, onde qualquer visitante pode decorar as estátuas como quiser. A regra é ser criativo e respeitar a integridade da escultura (e suas fantasias).

4. Center of the Universe Signpost

Não podia faltar no bairro uma placa de indicação do centro do universo! Afinal, estamos falando do centro do universo de Seattle.

Em 1991, um estudo cuidadoso da Fremont Scientists determinou que o Centro do Universo está no cruzamento da N Fremont Ave com a 35th St N.

-Ai de quem discordar!  🙂

E para sinalizar sua localização, foi instalado nesse cruzamento um sinal colorido cheio de setas apontando para alguns pontos de interesse (tudo a partir do centro do universo lá identificado).

5. Statue of Lenin

Saindo do centro do universo, agora é a vez da Estátua de Lenin, mais uma arte de rua que fica no coração do bairro, no cruzamento da Fremont Place N, N 36th Street e Evanston Ave N.

É uma escultura em bronze fundido de Vladimir Lenin, de quase 5 metros de altura, do artista Emil Venkov, que quis representa-lo como um revolucionário violento. Acredita-se que seja a única representação de Lenin cercado por armas e chamas, em vez de segurar um livro ou agitar o chapéu.

Foi originalmente instalada na antiga Tchecoslováquia em 1988, mas na revolução de 1989 foi derrubada e, finalmente, trazido para Fremont em 1996.

Sua presença no bairro foi bastante questionada, mas, seguindo o lema da República do Artista de Fremont: a arte deve ter liberdade de expressão. E essa estátua é símbolo de um espírito artístico que supera regimes e ideologias, preserva a história e prova que a arte sobrevive à política.

6. The Fremont Rocket e Saturn Building

Mais uma coisa inusitada que só encontramos no bairro de Fremont: um foguete erguido no topo de um prédio com o emblema e o lema de Fremont: “De Libertas Quirkas“, que significa “Liberdade de ser peculiar“. Fica na esquina da N 36th St x Evanston Ave N.

O foguete tem 16 metros de altura e foi construído com “restos” de fuselagem de foguetes da Guerra Fria, de 1950. Só aqui mesmo!!!

Para completar, do outro lado da rua tem o Saturn Building, um prédio de escritórios que tem uma instalação de arte planetária na cobertura: um grande planeta Saturno laranja.

7. Theo Chocolate

Saindo um pouco da esfera “arte pública”, vamos agora para uma visita mais “gostosa” (principalmente para uma chocólatra como eu): a fábrica de chocolate Theo Chocolate. O primeiro fabricante de chocolate orgânico (cacau orgânico) dos EUA é um orgulho para o bairro de Fremont.

Eles oferecem um tour de cerca de 1 hora que dá uma visão geral da fábrica e do processo de fabricação do chocolate, desde o cacau até a barra de chocolate, e o melhor: inclui degustação. Deve ser agendado e pago com antecedência (online pelo site oficial).

Mas, se você não tiver se programado para o tour, vale a pena dar um pulinho lá, nem que seja para conhecer a loja da fábrica e comprar uns chocolates. São uma delícia; vale a pena experimentar!

Eles ficam na Phinney Ave N e ocupam todo o quarteirão entre a N 35th St e N 34th St.

8. Fremont Canal Park

Agora vamos começar a parte mais “natureza” e “bela paisagem” do seu dia em Fremont. Por isso mesmo, ideal para ser feito ainda com a luz do dia.

Seattle é um estreito de terra, cercado por água em dois de seus lados: a oeste pelo estuário marinho Puget Sound, braço do Oceano Pacífico, e a leste pelo Lago Washington. Bem no meio ainda tem o Lago Union.

Cortando a cidade “literalmente” em duas partes tem o canal de navegação artificial construído para fazer a ligação entre a água salgada do Puget Sound e a água doce do Lago Washington, passando pelo Lago Union.

O bairro de Fremont fica na margem norte do canal de navegação, no trecho Fremont Cut desse canal. E em boa parte de sua margem fica o Fremont Canal Park, um lugar perfeito para dar uma caminhada à beira d´água e apreciar o desfile dos barcos que passam pelo canal.

Saindo de Theo Chocolate, você pode descer a Phinney Ave N até a beira da água, é um ótimo ponto para chegar ao parque.

9. Fremont Dinosaurs

Assim que chegar no parque, bem no cruzamento da Phinney Ave N com N 34th St e N Canal Street, você vai encontrar o Fremont Dinosaurs, uma escultura viva feita de plantas na forma de dois dinossauros. – Isso mesmo, tem dinossauro aqui em Fremont!

Mamãe e bebê Dino se encontram pastando na grama do Fremont Canal Park desde 1999. Eles têm cerca de 20 metros de comprimento (precisa de muita planta para cobri-los completamente) e fizeram parte de uma antiga exposição de dinossauros do Pacific Science Center.

Mais um “encanto” que encontramos por aqui…

10. Fremont Bridge

Por dentro do Fremont Canal Park passa a Burke Gilman Trail, uma trilha recreativa popular para caminhantes, corredores e ciclistas, de cerca de 40km de extensão. Pegando essa trilha para esquerda você vai avistar a famosa Fremont Bridge, que também está na relação de lugares históricos dos EUA.

Com mais de 100 anos de idade (foi inaugurada em 1917), a Fremont Bridge é uma ponte levadiça ou basculante de duas folhas que abre para a passagem dos barcos e navios que navegam pelo canal de navegação do Lago Washington, e conecta os bairros de Fremont e Queen Anne.

Suas cores atuais, azul e laranja brilhantes, foram escolhidas pelos moradores do bairro numa pesquisa feita em 1985. Além de linda, trabalha bastante!

Como fica a apenas 9 metros acima da água, Fremont Bridge é a ponte levadiça mais aberta nos EUA e uma das mais movimentadas do mundo. Abre em média 35 vezes por dia para passagem de barcos, e cada abertura dura em média 4 minutos, desde a interrupção até a retomada do tráfego.

Pense numa ponte ocupada! E na paciência que o motorista tem que ter por aqui…

Fremont Bridge é mais um “xodó” do bairro. O dia de seu centenário foi marcado com muita festa e um desfile de barcos histórico. Teve até moradora que levou a ponte para o reino literário com a publicação de um livro infantil (Will A Dragon Fit Under the Fremont Bridge?) sobre a “maior festa fictícia” de Fremont de todos os tempos!

11. Gas Works Park

Continuando pela trilha Burke Gilman Trail, se tiver disposição para uma caminhada de cerca de 1,5 km, vamos até o Gas Works Park. Ele fica nas margens do Lago Union, oposta ao centro da cidade, de onde se tem uma das mais belas vistas panorâmicas de Seattle.

– Mais que perfeito para tirar fotos, muitas fotos!!!

É mais um dos inúmeros parques da cidade, e seu espaço verde tem sua parcela de contribuição ao famoso apelido de Seattle Cidade Esmeralda.

Mas ele se destaca dos outros porque foi construído no local de uma antiga fábrica de gás de Seattle, num projeto ousado e inovador que incorpora várias das estruturas originais da fábrica (últimos exemplos restantes desse tipo de tecnologia).

É ponto turístico de Seattle e já apareceu, inclusive, em filmes e outros programas, como na famosa série de TV Grey´s Anatomy. Nada melhor do que terminar seu dia pelo bairro de Fremont aqui!

Na caminhada até ele, você ainda vai ter a oportunidade de ver algumas “casas barco” do Lago Union que ficaram famosas no filme Sintonia de Amor (Sleepless in Seattle).

12. Fremont Sunday Market

Deixei essa parada por último porque ela só existe se você visitar o bairro de Fremont num dia de domingo. Fremont Sunday Market é uma feira de rua que acontece todos os domingos do ano por aqui! Sabe aquelas feirinhas com um monte de barraquinhas que oferecem tudo quanto é “troço”?

Segundo site oficial, sua evolução até chegar num mercado de rua de estilo europeu aconteceu ao longo dos anos, e é um programa perfeito para “petiscar comidinhas” e “vasculhar por coisas interessantes nas barraquinhas”.

Eles fecham a rua N 34th St, no trecho entre a Evanston Ave N (onde tem o bar Red Door) e a Phinney Ave N (onde tem o Theo Chocolate), e as barraquinhas ficam espalhadas por todo esse trecho.

Uma feira de rua dessas cabe como uma luva em Fremont!

Estando pela cidade, vale a pena explorar e conhecer o centro do universo de Seattle! Afinal, onde mais você vai achar um troll, um foguete, dinossauros, uma ponte levadiça, um canal de navegação e natureza num só lugar??? Só aqui em Fremont mesmo!

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TOP 20 pontos turísticos de Seattle:

1. Pike Place Market
2. Starbucks Seattle
3. Seattle Waterfront
4. Seattle Aquarium
5. Seattle Great Wheel
6. Cruzeiros da Argosy Cruises
7. Gum Wall
8. Museu de Arte de Seattle
9. Pioneer Square
10. Smith Tower
11. Seattle Underground
12. Columbia Center
13. Space Needle
14. MoPOP (antigo EMP Museum)
15. Pacific Science Center
16. Chihuly Garden and Glass
17. Seattle Seahawks
18. Museu do Voo em Seattle
19. Fremont Troll
20. Ballard Locks

Seattle pontos turísticos: quais são?

Uma das primeiras coisas que eu começo a olhar quando penso em viajar são as atrações turísticas do lugar. Elas servem tanto para quem ainda está indeciso para onde ir (ajuda a escolher), quanto para quem já decidiu e quer saber um pouco mais o que vai encontrar.

Por isso, vou apresentar Seattle através de seus pontos turísticos. A maioria fica no centro da cidade, em sua orla e no parque de entretenimento Seattle Center. Fechamos o artigo com um tour por terra e água.

1. Pike Place Market

O Pike Place Market é o mercado público de Seattle e a atração turística mais visitada da cidade! Com mais de 1 século de existência, faz parte do cotidiano dos moradores de Seattle e se tornou um atrativo para os visitantes.

Desde sua criação até hoje é especialista na venda de produtos frescos, ao longo dos anos incorporou o artesanato local de qualidade e nos últimos tempos se tornou uma boa opção de entretenimento e gastronomia da cidade.

Fica no coração da cidade e alguns até acham que é a alma de Seattle.

2. Starbucks Seattle

Se você gosta de um cafezinho quente no copinho e admira histórias de empresas de sucesso, não pode deixar de visitar a primeira loja da famosa rede de cafés que fica bem em frente ao mercado público de Seattle. Sua fachada ainda é a original, inclusive com o primeiro logotipo ainda marrom.

Seattle é a capital americana do café, com o maior consumo per capita da bebida no país. Não deixe de conhecer a loja inaugural de uma das responsáveis por isso. Ela costuma ficar lotada, mas vá nem que seja para tirar uma foto!

Mais recentemente a Starbucks inaugurou seu novo modelo de cafeteria, a Starbucks Reserve, no bairro de Capitol Hill. É uma loja conceito onde você acompanha todo o processo de fabricação do café, desde a torra até a xícara (ou copo!). Também vale a pena conhecer!

3. Seattle Waterfront

Descendo até a beira mar você vai caminhar pelo calçadão da área mais urbanizada da costa da baía de Elliott, a região conhecida como Seattle Waterfront.

Como toda cidade costeira inteligente, Seattle sabe tirar proveito do que uma orla marítima pode oferecer. Em toda sua extensão ao longo da Alaskan Way, vários píeres foram transformados em lojas e restaurantes e áreas foram revitalizadas para dar lugar a parques e espaços públicos de recreação.

Aqui você vai encontrar muito entretenimento, inclusive alguns dos pontos turísticos de Seattle mais concorridos. Isso sem falar na vista da baía, com o porto de Seattle ao fundo, que é belíssima.

4. Seattle Aquarium

O aquário de Seattle avança por sobre as águas da baía de Elliott encima das palafitas do píer 59. É bem interativo e tem diversas espécies marinhas, principalmente as nativas do Noroeste do Pacífico. São centenas de espécies em exibição.

Seus mamíferos marinhos são incríveis! As focas e lontras são um gracinha e ficam se “exibindo” para nós. As lontras marinhas são, inclusive, o símbolo do aquário. É um ótimo passeio para se fazer com criança.

5. Seattle Great Wheel

Indo para o sul do waterfront, no pier 57, tem a roda gigante com 53 metros de altura; uma das maiores dos Estados Unidos. Ela se projeta 40 metros sobre a baía de Elliott permitindo uma visão incomparável de Seattle e da enseada de Puget.

6. Cruzeiros da Argosy Cruises

Ainda no waterfront, é daqui que saem os cruzeiros da Argosy Cruises pela baía de Elliott. O passeio de barco é imperdível com várias opções de roteiro pela enseada de Puget, lago Union e lago Washington, inclusive opções com jantar.

7. Gum Wall

Voltando ao centro da cidade, pertinho do mercado público, em Post Allen (uma ruela de paralelepídedo) fica a famosa parede de chicletes! Uma parede coberta de gomas de mascar usadas que desde 1999 é considerada em Seattle um de seus pontos turísticos!

Vá lá e deixe a sua goma e mascar também! Não vejo muita graça, mas é no mínimo curioso!!!

8. Museu de Arte de Seattle

Ainda no centro da cidade esse é um museu que merece visita. Além de sua coleção de milhares de obras de arte de diversas culturas antigas, históricas e modernas, tem sempre exibições itinerantes interessantes.

9. Pioneer Square

Os amantes da história vão gostar de conhecer o bairro histórico do Pioneer Square, onde a cidade começou. Foi nessa região que os primeiros colonizadores brancos de Seattle se instalaram em 1852 e desenvolveram o primeiro centro econômico da cidade. -Cada esquina uma história!

A praça triangular, que fica na esquina da First Avenue com Yesler Way, tem um caramanchão de ferro muito charmoso e conta a história da cidade através de seus marcos e pontos de interesse. Pode-se dizer que aqui é o marco zero da cidade.

10. Smith Tower

No coração do bairro você vai ver o arranha-céu mais antigo da cidade, um belo exemplo de arquitetura neoclássica, coroada por sua cúpula em forma de pirâmide. Tem uma plataforma de observação no 35 andar onde você tem uma vista incrível 360 graus da cidade.

Na época da construção foi saudado como um dos mais altos edifícios de escritórios do mundo fora de Nova York (TOP 15). Foi o mais alto a oeste do rio Mississippi até 1931 e permaneceu o edifício mais alto na Costa Oeste por quase 50 anos, até a construção do Space Needle em 1962.

11. Seattle Underground

Na praça do caramanchão de ferro do Pioneer Square ainda tem o passeio pelo Seattle Underground, uma rede de túneis e passagens subterrâneas interligadas que ficam por baixo do centro de Seattle.

São as ruas da cidade antiga, no nível original da cidade, de meados do século 19, da época de sua colonização até o grande incêndio que ocorreu na cidade em 1889. Ficam num nível abaixo do atual. Não são mais usadas, mas tornaram-se uma atração turística nas últimas décadas.

12. Columbia Center

É o prédio mais alto de Seattle! Em seu 73º andar tem um observatório (Sky View Observatory) com uma vista fantástica da cidade. Fica a 275 metros de altura e oferece a área de observação pública mais alta do noroeste do Pacífico.

13. Space Needle

Não deixe de visitar também o cartão postal da cidade, a torre futurista de Seattle, um de seus pontos turísticos mais famosos. A plataforma de observação em forma de disco voador da torre em forma de ampulheta nos dá uma bela vista 360 graus da cidade.

Fica no Seattle Center, um centro de entretenimento ao norte do centro da cidade.

14. MoPOP (antigo EMP Museum)

Ainda no Seattle Center, para quem gosta de música, ficção científica, moda, esportes e videogames, é imperdível o interativo Museum of Pop Culture. O antigo museu da música de Seattle (EMP Museum) mudou de nome para refletir melhor o que se tornou ao longo dos anos.

O nome atual, MoPOP, representa melhor a ampliação de suas exposições e conteúdo do programa. Seu espaço dedicado à música continua maravilhoso.

15. Pacific Science Center

O Pacific Science Center é um museu de ciências em Seattle, com exposições interativas que despertam o interesse pela ciência, matemática e tecnologia. Foi o primeiro museu dos Estados Unidos fundado para ser um centro de ciências e tecnologia.

É composto por oito construções que abrigam exposições permanentes e itinerantes, além de duas salas de cinema IMAX, um teatro em cúpula com show de laser e um planetário. Também fica no Seattle Center e é um passeio muito legal para a criançada.

16. Chihuly Garden and Glass

Ainda no Seattle Center fica a exposição de longa duração sobre o trabalho em vidro do artista Dale Chihuly, que exibe uma coleção significante e abrangente de sua obra. Um belíssimo jardim cheio obras de vidro colorido!

17. Seattle Seahawks

Para quem gosta de esportes, uma ótima pedida é o jogo de futebol americano do Seattle Seahawks no CenturyLink Field. Esse é um show à parte!!! O estádio também é a casa do time de futebol (soccer) Seattle Sounders.

18. Museu do Voo em Seattle

Outra atração imperdível é o Museu do Voo em Seattle, o maior museu aeroespacial privado do mundo. Você vai encontrar aqui a história da aviação mundial misturada à história da Boeing em Seattle.

19. Fremont Troll

Uma atração turística curiosa em Seattle é o Fremont Troll; uma escultura de concreto de um troll segurando um Fusca que foi esculpida por quatro artistas locais embaixo da ponte George Washington Memorial Bridge, também conhecida como a Ponte Aurora, no bairro de Fremont.

Mais uma curiosidade que virou atração turística inusitada de Seattle.

20. Ballard Locks

Um dos pontos turísticos de Seattle que não é tão famoso, mas que eu adoro e super recomendo é a Ballard Locks. Isso mesmo, gente! Trata-se de uma eclusa, ou se preferir, um elevador de embarcação!

Ela leva os barcos do nível dos lagos (Lake Washington e Union Lake) até o nível do mar (baía de Puget) e vice-versa. Como engenheira que sou, acho essa atração fantástica e imperdível. Não é uma coisa que você encontra em qualquer esquina, certo!

Pontos turísticos de Seattle com o Ride the Ducks

Para fechar esse post, não deixe de fazer o tour do Ride the Ducks of Seattle. São 90 minutos de um tour por terra e por água pelos principais pontos turísticos de Seattle a bordo de um ônibus que vira barco anfíbio quando entra no lago.

Você vai passar pela maioria dos pontos turísticos de Seattle que eu falei nesse post e ainda dar um “mergulho” no Union Lake para ver as casas flutuantes (HouseBoat) que ficaram famosas no filme Sintonia de Amor (Sleepless in Seattle)! O ônibus vira um barco anfíbio quando entra no lago!

-Nada como passear por Seattle e seus pontos turísticos!

Temos uma sugestão de roteiro que inclui a maioria desses pontos turísticos de Seattle. Dá uma conferida no post 3 dias em Seattle.

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